Na música “Rehab”, que tornou Amy Winehouse mundialmente famosa, a cantora já se declarava uma drogada por opção ao cantar que “tentaram levá-la para reabilitação, mas ela disse não, não e não”. Foi uma escolha que a levou a mais completa degradação. Cada escolha trás consigo as suas próprias consequências, infelizmente, ela optou por um caminho doloroso e fatídico.
Nas suas canções ela alertava sobre os seus problemas pessoais. A cada aparição na mídia, a jovem de 27 anos revelava diante do mundo inteiro a sua falta de domínio próprio. O vicio das drogas e álcool é uma desgraça que assola toda a sociedade. Inicialmente tão sedutor, mas depois destrutivo como sempre. A artista passou a figurar na triste estatística de jovens que se perdem em decorrência do consumo desenfreado de drogas.
As causas da morte ainda estão sendo investigadas, mas todos que acompanharam os seus passos perceberam claramente que o final da sua história seria trágica, o que acabou se confirmando no dia 23 de julho, data em que foi encontrada sem vida em sua casa londrina.
O seu talento e a voz invejável encantou a crítica musical. No começo da carreira, a sua aparência era muito diferente da que se viu nos últimos dias. Chegou a ganhar cinco prêmios Grammys- o Oscar da música. Separou-se do marido e, partir daí, deixou de ser a mesma. Era o início da sua decadência física. Seria a sua separação o motivo principal que a levou a se afundar no vicio do álcool e das drogas ilícitas? Nunca saberemos ao certo. Só restam as conjecturas, o que é sempre perigoso. O fato é que o vicio a venceu.
Presa por agressão a um fã, duas idas a reabilitações, em menos de quatro anos, shows deploráveis onde não se lembrava da letra de suas próprias canções – inclusive nos ocorridos no Brasil – Amy foi se tornando uma sombra do que fora um dia, quando a música ainda era o seu maior valor. Para os seus fãs foi triste assistir a um vídeo onde ela dormia na rua bêbada e inconsciente. Os aplausos nos shows foram transformando-se em vaias.
Impressionante é o relato de sua mãe ao jornal “Sunday Mirror”. Janis, mãe de Amy, afirmou que ao vê-la pela última vez, na sexta-feira que antecedeu sua morte, acreditava que a tragédia era “apenas uma questão de tempo”. Ao ser internada este ano, médicos da clínica de reabilitação, onde ela se tratou, afirmaram que ou ela deixava de beber, ou morreria.
Se há uma coisa que os jovens podem aprender com a vida de Amy Winehouse é que não devem seguir os seus passos. No seu comportamento e na sua aparência estava revelado de forma transparente quão maléfico é o vicio. Ele não respeita nada, nem classe social, sexo ou nacionalidade. As suas vítimas crescem assustadoramente. É triste ver diante dos nossos olhos uma jovem com um futuro tão brilhante desperdiçar a sua vida de forma tão absurda. Se você gosta do seu estilo musical, aprecie a sua música, mas não imite o seu estilo de vida. A vida não pode se resumir a festas e bebedeiras.
O autor Mario Puzo escreveu algo para refletir: “Viva sua vida não para ser um herói, mas sim para permanecer vivo”.
Nas suas canções ela alertava sobre os seus problemas pessoais. A cada aparição na mídia, a jovem de 27 anos revelava diante do mundo inteiro a sua falta de domínio próprio. O vicio das drogas e álcool é uma desgraça que assola toda a sociedade. Inicialmente tão sedutor, mas depois destrutivo como sempre. A artista passou a figurar na triste estatística de jovens que se perdem em decorrência do consumo desenfreado de drogas.
As causas da morte ainda estão sendo investigadas, mas todos que acompanharam os seus passos perceberam claramente que o final da sua história seria trágica, o que acabou se confirmando no dia 23 de julho, data em que foi encontrada sem vida em sua casa londrina.
O seu talento e a voz invejável encantou a crítica musical. No começo da carreira, a sua aparência era muito diferente da que se viu nos últimos dias. Chegou a ganhar cinco prêmios Grammys- o Oscar da música. Separou-se do marido e, partir daí, deixou de ser a mesma. Era o início da sua decadência física. Seria a sua separação o motivo principal que a levou a se afundar no vicio do álcool e das drogas ilícitas? Nunca saberemos ao certo. Só restam as conjecturas, o que é sempre perigoso. O fato é que o vicio a venceu.
Presa por agressão a um fã, duas idas a reabilitações, em menos de quatro anos, shows deploráveis onde não se lembrava da letra de suas próprias canções – inclusive nos ocorridos no Brasil – Amy foi se tornando uma sombra do que fora um dia, quando a música ainda era o seu maior valor. Para os seus fãs foi triste assistir a um vídeo onde ela dormia na rua bêbada e inconsciente. Os aplausos nos shows foram transformando-se em vaias.
Impressionante é o relato de sua mãe ao jornal “Sunday Mirror”. Janis, mãe de Amy, afirmou que ao vê-la pela última vez, na sexta-feira que antecedeu sua morte, acreditava que a tragédia era “apenas uma questão de tempo”. Ao ser internada este ano, médicos da clínica de reabilitação, onde ela se tratou, afirmaram que ou ela deixava de beber, ou morreria.
Se há uma coisa que os jovens podem aprender com a vida de Amy Winehouse é que não devem seguir os seus passos. No seu comportamento e na sua aparência estava revelado de forma transparente quão maléfico é o vicio. Ele não respeita nada, nem classe social, sexo ou nacionalidade. As suas vítimas crescem assustadoramente. É triste ver diante dos nossos olhos uma jovem com um futuro tão brilhante desperdiçar a sua vida de forma tão absurda. Se você gosta do seu estilo musical, aprecie a sua música, mas não imite o seu estilo de vida. A vida não pode se resumir a festas e bebedeiras.
O autor Mario Puzo escreveu algo para refletir: “Viva sua vida não para ser um herói, mas sim para permanecer vivo”.