A confiança é essencial aos bons relacionamentos, sejam eles de amizade, familiar, sociedade, negócios, entre outros. É pena que vivemos num mundo de tanta desconfiança. Confiar em alguém está cada vez mais difícil. Muitas vezes há razões de sobra para isso, pois muita gente não merece a nossa confiança. Confiamos em parentes próximos, amigos e cônjuge, mas com certo receio. O medo que temos é de confiar demais e acabar se decepcionando.
O consultor e palestrante Flávio Souza afirma que: “A confiança tem mais a ver com um ato de fé e muitas vezes dispensa o raciocínio lógico. O grau de confiança entre duas pessoas é determinado pela capacidade que temos de prever o comportamento da outra pessoa. Confiança é o resultado do conhecimento sobre alguém. Quanto mais informações corretas sobre quem necessitamos confiar, melhor, formamos um conceito positivo da pessoa”.
A frase “Confiança é o resultado do conhecimento sobre alguém” fez lembrar-me de uma história que exemplifica bem a afirmação acima. As crianças pequenas são dinâmicas e estão sempre nos surpreendendo com as suas atitudes e comentários. Os pais sabem que os pequenos ainda não perderam algo importante e cada vez mais raro num mundo tão cheio de desconfianças e enganos. Na sua inocência infantil elas confiam no cuidado, proteção e carinho dos seus pais, avós e de outras pessoas próximas. A confiança é tamanha que chegam a colocar a sua integridade física sob os seus cuidados.
A minha filha tinha pouco mais de três anos quando resolveu fazer algo surpreendente. Certa vez, eu estava ao lado do tanque de lavar roupas e ela na porta da cozinha de casa, três degraus acima. A distância entre nós não a impediu de olhar para mim com o seu rosto encantador e dizer na maior tranquilidade: “Papai, vou pular, me pega!”. De repente, o seu pequeno corpo estava vindo à minha direção, sem pensar muito abri os braços e consegui pegá-la antes que se machucasse. Que confiança! Na hora fiquei muito assustado, mas ela achou graça da minha reação.
Quem é desconfiado por natureza ou quem não confia em si mesmo tem muita dificuldade para confiar em outra pessoa. Quantos relacionamentos são desfeitos pela falta de confiança? Logicamente que muitas vezes a própria pessoa é a principal causadora da desconfiança, pois o seu caráter e atitudes demonstra claramente que são pouco confiáveis. Na verdade, até queremos confiar, o problema é o número cada vez maior de maus exemplos.
Quando confiamos de verdade em uma pessoa há a convicção de que sempre poderemos contar com seu auxílio nas horas mais difíceis, da mesma forma, elas também precisam sentir que somos confiáveis em todos os momentos. É como a história do menino que estava sozinho na sala de espera do aeroporto, aguardando o voo.
Quando o embarque começou, ele foi colocado na frente da fila para entrar e encontrar seu assento antes dos adultos.
O menino foi simpático quando puxaram conversa com ele, e em seguida começou a passar o tempo colorindo um livro. Não demonstrava ansiedade ou preocupação com o voo enquanto as preparações para a decolagem estavam sendo feitas.
Durante o voo a aeronave entrou numa tempestade muito forte, o que fez com que balançasse como uma pena ao vento. A turbulência e as sacudidas bruscas assustaram alguns dos passageiros, mas o menino parecia encarar tudo com a maior naturalidade.
Uma das passageiras sentada do outro lado do corredor ficou preocupada com ele e perguntou:- Você não está com medo?
Não, senhora, respondeu ele, levantando os olhos rapidamente de seu livro de colorir e piscando um dos olhos, meu pai é o piloto!
Pense um pouco no que disse François La Rochefoucauld: ”A confiança que temos em nós mesmos, reflete-se em grande parte, na confiança que temos nos outros”.
O consultor e palestrante Flávio Souza afirma que: “A confiança tem mais a ver com um ato de fé e muitas vezes dispensa o raciocínio lógico. O grau de confiança entre duas pessoas é determinado pela capacidade que temos de prever o comportamento da outra pessoa. Confiança é o resultado do conhecimento sobre alguém. Quanto mais informações corretas sobre quem necessitamos confiar, melhor, formamos um conceito positivo da pessoa”.
A frase “Confiança é o resultado do conhecimento sobre alguém” fez lembrar-me de uma história que exemplifica bem a afirmação acima. As crianças pequenas são dinâmicas e estão sempre nos surpreendendo com as suas atitudes e comentários. Os pais sabem que os pequenos ainda não perderam algo importante e cada vez mais raro num mundo tão cheio de desconfianças e enganos. Na sua inocência infantil elas confiam no cuidado, proteção e carinho dos seus pais, avós e de outras pessoas próximas. A confiança é tamanha que chegam a colocar a sua integridade física sob os seus cuidados.
A minha filha tinha pouco mais de três anos quando resolveu fazer algo surpreendente. Certa vez, eu estava ao lado do tanque de lavar roupas e ela na porta da cozinha de casa, três degraus acima. A distância entre nós não a impediu de olhar para mim com o seu rosto encantador e dizer na maior tranquilidade: “Papai, vou pular, me pega!”. De repente, o seu pequeno corpo estava vindo à minha direção, sem pensar muito abri os braços e consegui pegá-la antes que se machucasse. Que confiança! Na hora fiquei muito assustado, mas ela achou graça da minha reação.
Quem é desconfiado por natureza ou quem não confia em si mesmo tem muita dificuldade para confiar em outra pessoa. Quantos relacionamentos são desfeitos pela falta de confiança? Logicamente que muitas vezes a própria pessoa é a principal causadora da desconfiança, pois o seu caráter e atitudes demonstra claramente que são pouco confiáveis. Na verdade, até queremos confiar, o problema é o número cada vez maior de maus exemplos.
Quando confiamos de verdade em uma pessoa há a convicção de que sempre poderemos contar com seu auxílio nas horas mais difíceis, da mesma forma, elas também precisam sentir que somos confiáveis em todos os momentos. É como a história do menino que estava sozinho na sala de espera do aeroporto, aguardando o voo.
Quando o embarque começou, ele foi colocado na frente da fila para entrar e encontrar seu assento antes dos adultos.
O menino foi simpático quando puxaram conversa com ele, e em seguida começou a passar o tempo colorindo um livro. Não demonstrava ansiedade ou preocupação com o voo enquanto as preparações para a decolagem estavam sendo feitas.
Durante o voo a aeronave entrou numa tempestade muito forte, o que fez com que balançasse como uma pena ao vento. A turbulência e as sacudidas bruscas assustaram alguns dos passageiros, mas o menino parecia encarar tudo com a maior naturalidade.
Uma das passageiras sentada do outro lado do corredor ficou preocupada com ele e perguntou:- Você não está com medo?
Não, senhora, respondeu ele, levantando os olhos rapidamente de seu livro de colorir e piscando um dos olhos, meu pai é o piloto!
Pense um pouco no que disse François La Rochefoucauld: ”A confiança que temos em nós mesmos, reflete-se em grande parte, na confiança que temos nos outros”.