O professor e pesquisador do CNPq Paulo Cesar Ceretta é o autor do artigo- Capital de giro: Fontes de financiamento às micro, pequenas e médias empresas. Dentre as várias fontes de financiamento para o capital de giro da empresa abordados no seu texto, destacam-se duas fontes comentadas logo abaixo. CERETTA afirma que:
Vendor- Di Agustini (1999) destaca que vendor é uma forma de financiamento de capital de giro que têm como característica principal a cessão do crédito, permitindo, assim, que uma empresa venda seu produto a prazo e receba à vista. Para Lemes Júnior et al. (2002), vendor é um financiamento da venda com cessão de crédito. O fornecedor vende a prazo e recebe à vista, porém assume o risco do não pagamento junto à instituição financeira que financia a operação.
O fornecedor realiza a venda e transfere o crédito ao banco assumindo o risco da operação, caso o comprador não pague ao banco na data do vencimento. Segundo Fortuna (2002), como o risco junto ao banco é assumido pela empresa vendedora, é imprescindível que a empresa compradora seja cliente tradicional da mesma. O comprador compra e recebe financiamento do banco. Por sua vez, o banco financia o comprador e paga à vista ao fornecedor. Conforme Fortuna (2002) e Mellagi Filho (1998), a operação de vendor apresenta diversas vantagens tanto para o vendedor como para o comprador como, por exemplo, a agilidade na concessão de crédito.
Empréstimos de Capital de Giro- Na definição de Fortuna (2002), empréstimos de capital de giro são operações tradicionais de empréstimos que atendem às necessidades de capital de giro das empresas. São feitos através de um contrato que estabelece prazos, taxas, valores e garantias. O plano de amortização, geralmente, envolve prazo de até 180 dias. Duplicatas com até 150% do principal emprestado podem ser usadas como garantias, proporcionando, assim, taxas de juros mais baixas. No caso de outras garantias serem entregues, como aval e notas promissórias, os juros são mais altos.
Vendor- Di Agustini (1999) destaca que vendor é uma forma de financiamento de capital de giro que têm como característica principal a cessão do crédito, permitindo, assim, que uma empresa venda seu produto a prazo e receba à vista. Para Lemes Júnior et al. (2002), vendor é um financiamento da venda com cessão de crédito. O fornecedor vende a prazo e recebe à vista, porém assume o risco do não pagamento junto à instituição financeira que financia a operação.
O fornecedor realiza a venda e transfere o crédito ao banco assumindo o risco da operação, caso o comprador não pague ao banco na data do vencimento. Segundo Fortuna (2002), como o risco junto ao banco é assumido pela empresa vendedora, é imprescindível que a empresa compradora seja cliente tradicional da mesma. O comprador compra e recebe financiamento do banco. Por sua vez, o banco financia o comprador e paga à vista ao fornecedor. Conforme Fortuna (2002) e Mellagi Filho (1998), a operação de vendor apresenta diversas vantagens tanto para o vendedor como para o comprador como, por exemplo, a agilidade na concessão de crédito.
Empréstimos de Capital de Giro- Na definição de Fortuna (2002), empréstimos de capital de giro são operações tradicionais de empréstimos que atendem às necessidades de capital de giro das empresas. São feitos através de um contrato que estabelece prazos, taxas, valores e garantias. O plano de amortização, geralmente, envolve prazo de até 180 dias. Duplicatas com até 150% do principal emprestado podem ser usadas como garantias, proporcionando, assim, taxas de juros mais baixas. No caso de outras garantias serem entregues, como aval e notas promissórias, os juros são mais altos.
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