Depois de um ano trabalhando na COFESA-Comercial Ferreira Santos S/A, o chefe do departamento reuniu a equipe para comunicar algo muito importante. Uma nova sede estava sendo construído na Marginal do Tietê, o local era amplo e as instalações modernas. Em breve estaríamos nos mudando de endereço. Chegou o grande dia, todos os preparativos foram feitos para a mudança. Deixamos a região do Brás e nos mudamos para a Marginal do Tietê. O novo local era imenso, tudo muito bonito. No térreo ficava o depósito, estacionamento, embarque e desembarque e a área de vendas, no primeiro andar todos os departamentos e a sala da diretoria.
Depois de dois meses fui chamado a conversar com o responsável pelo departamento de crédito. Pensei que tinha feito algo e que seria punido. A minha auto estima sempre foi baixa- durante toda a minha juventude, nunca esperava receber algum elogio por algo bom que tenha feito, mas sim, a repreensão. Sentei-me à mesa do chefe esperando o pior. Qual não foi a surpresa ao ouvir da sua boca as seguintes palavras: “Tenho um convite a fazer. Há uma vaga para auxiliar de crédito, estou te oferecendo. Você topa?”
Qualquer pessoa em sã consciência ficaria feliz por receber uma promoção. Eu fiquei, mas... Havia uma barreira intransponível pra mim. O cargo exigia que eu me comunicasse por telefone com clientes e bancos de todo o país. De novo, a timidez me atrapalhou. Inventei uma desculpa e rejeitei a proposta. A empresa contratou um novo funcionário para preencher a vaga. Perdi uma grande oportunidade profissional. Continuei desempenhando a mesma função. Uma promoção perdida que mudaria a minha vida, mas...
Depois de dois meses fui chamado a conversar com o responsável pelo departamento de crédito. Pensei que tinha feito algo e que seria punido. A minha auto estima sempre foi baixa- durante toda a minha juventude, nunca esperava receber algum elogio por algo bom que tenha feito, mas sim, a repreensão. Sentei-me à mesa do chefe esperando o pior. Qual não foi a surpresa ao ouvir da sua boca as seguintes palavras: “Tenho um convite a fazer. Há uma vaga para auxiliar de crédito, estou te oferecendo. Você topa?”
Qualquer pessoa em sã consciência ficaria feliz por receber uma promoção. Eu fiquei, mas... Havia uma barreira intransponível pra mim. O cargo exigia que eu me comunicasse por telefone com clientes e bancos de todo o país. De novo, a timidez me atrapalhou. Inventei uma desculpa e rejeitei a proposta. A empresa contratou um novo funcionário para preencher a vaga. Perdi uma grande oportunidade profissional. Continuei desempenhando a mesma função. Uma promoção perdida que mudaria a minha vida, mas...
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