domingo, 28 de novembro de 2010

A arte da comunicação

Um homem rico estava muito mal. Pediu papel e pena e escreveu assim: Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.
Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava ele a fortuna? Eram quatro concorrentes.
1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
3) O padeiro pediu cópia do original. Puxando a brasa para sua sardinha, interpretou:Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.
(Texto retirado do livro "História para viver feliz" de Rosana Braga)
A estória relatada se utilizou da forma verbal para transmitir uma mensagem do homem rico para algumas pessoas, o assunto em questão era sobre quem ficaria com sua herança. Obviamente que houve falhas no processo de comunicação, pois o texto possui falta de clareza, gerando uma comunicação turbulenta com ruídos. A falta de clareza é um grande obstáculo para uma comunicação eficaz. Diferentes pessoas podem interpretar as mesmas palavras de forma diferente. Seja tão claro e preciso quanto possível acerca dos seus fatos, e acerca das interpretações e significados que deles retira. É preciso também ter cuidado para não utilizar uma linguagem demasiado abstrata e formal, coloquialismos e gíria, porque em vez de impressionarem positivamente as pessoas vão tornar a mensagem mais confusa. Ao escrever um texto devemos atentar para o fato de que o uso da pontuação correta pode alterar totalmente o seu significado original.
Para que a comunicação verbal possa alcançar os seus objetivos é preciso que ela tenha objetividade. No artigo ”Comunicação eficaz” de Aristóteles Victor Hugo de Souza Lucas, o autor diz que: “A mensagem verbal deve se caracterizar pela objetividade, precisão e brevidade. Deve ser feita tendo-se por base a capacidade de entendimento do receptor, e essa capacidade está condicionada ao vocabulário que ele pode adquirir e que possa usar. Palavras são o meio básico pelo qual as pessoas se comunicam. Na maioria das vezes, quanto maior o vocabulário usado por um emissor e um receptor, maior a oportunidade de se transmitirem mensagens apuradamente”. Ao analisar a estória contida neste texto, conclui-se que houve uma falha de comunicação do emissor, o que gerou várias interpretações diferentes nos receptores da mensagem. A comunicação sem ruídos pode ser feita de várias formas, o importante é que haja entendimento entre a mensagem, o canal utilizado para sua divulgação e o receptor, para quem a mensagem é dirigida.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Qual é a graça?

O bom humor é fundamental. Pessoas bem humoradas são bem vistas em todos os lugares. O sorriso estampado na face é como um imã atrai a todos ao redor. Quem não gosta de estar perto de alguém alegre e divertido? Se, porém, nos depararmos com expressões faciais sérias e mal humoradas nos sentimos desconfortáveis. Infelizmente há muitas faces carrancudas, são pessoas que não acham graça em quase nada. Devemos respeitar o seu jeito de ser, mas não se pode negar que rostos alegres são mais atraentes do que uma “cara fechada”.
Um farto sorriso faz bem até para a saúde do indivíduo. Especialistas confirmam: após uma gargalhada a respiração torna-se mais profunda o que contribui para uma redução da tensão arterial, uma melhor oxigenação do sangue e aporte de nutrientes ao organismo.
Um semblante alegre trás um ar de jovialidade, transmitindo energia positiva aos que estão ao redor. Algumas pessoas possuem o dom extraordinário de alegrar as nossas vidas. Quem não conhece alguém que possui uma risada tão marcante que acaba se tornando a sua marca registrada? Uma boa gargalhada contagia e também ajuda a aliviar o stress.
Rir faz bem e prolonga a vida. Os benefícios do sorriso são inquestionáveis. A atividade desencadeada pelo riso coloca ambos os hemisférios cerebrais em ação. Isto liberta a mente da tensão e stress psicológico e torna-a mais desperta para o que a rodeia, assim como para reter informação. O riso é uma das melhores estratégias para reduzir a ansiedade, mas funciona também como um poderoso antiidade. Uma gargalhada freqüente pode rejuvenescê-lo. O pensamento positivo é o passaporte para uma vida feliz. Como consegui-lo? Sorrindo. Além de ajudar a eliminar o stress, o sorriso pode ajudar na recuperação da depressão.
Há, porém uma ressalva que precisa ser considerada. Quando o riso surge de ridicularizar os outros acaba se tornando em algo totalmente sem graça. Talvez você conheça alguém que adora se divertir zombando de certas características físicas de alguém. Se a pessoa está um pouco acima do peso, se está muito magra, se tem dificuldades de locomoção ou mesmo dificuldade de aprendizado, as piadas e apelidos preconceituosos não demoram a aparecer. Qual é a graça de rir de algo que entristece tanto o outro?
A maioria das pessoas fica chateada com os comentários maldosos feitos a respeito de si, mesmo aparentando não se importar com a gozação, muitos, no seu intimo, sofrem uma dor terrível. Se parássemos por um momento para analisar a sua reação perceberíamos que piadas e apelidos os entristecem. Basta olhar na fisionomia das pessoas para perceber que certos comentários são como flechas disparadas diretamente no seu coração.
Logicamente que a maioria dos “engraçadinhos” não tem como alvo principal humilhar ninguém, mas apenas se “divertir”. É apenas brincadeira- se defendem. O fato é que, normalmente, quem coloca apelidos depreciativos nos outros, não aceitam ser eles mesmos motivos de piada. Na verdade, é fácil rir dos outros, o difícil é ser o motivo dos risos.
Ao fazer qualquer comentário a respeito de alguém é preciso prestar muita atenção em certos detalhes que num primeiro momento passam totalmente despercebidos. Algumas questões são relevantes, tais como: Qual é a reação da pessoa quando faço piada a seu respeito? Há certo nervosismo diante da brincadeira? Em hipótese alguma temos o direito de ferir uma pessoa através de piadas, apelidos e brincadeiras sem graça. Algumas pessoas são muito sensíveis, por isso, podem magoar-se com facilidade. O respeito é fundamental para podermos conviver pacificamente em sociedade.
Certo marido muito espirituoso, que gostava muito de brincar, costumava dizer para sua esposa: “Querida, você é tão linda!” E quando ela ficava toda feliz com o elogio, ele completava: “Pena que é tão burra!” A esposa, a princípio, ficou sem ação, mas à medida que a brincadeira foi se repetindo, e algumas vezes até na presença de amigos, ela se sentia humilhada pelo marido e muito magoada.
Um dia em que ele repetiu a brincadeira costumeira, ela respondeu com sarcasmo: “Querido, sabe por que Deus me fez bonita? Para que você pudesse me escolher. E sabe por que ele me fez burra? Para que eu pudesse escolher você!”
Antes de causar sentimentos negativos nas pessoas, se coloque no lugar do outro. O grande mestre da sabedoria Jesus Cristo afirmou: “Tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós a eles”. O mundo seria um lugar bem melhor de se viver se a humanidade aceitasse na prática essa orientação.

domingo, 21 de novembro de 2010

Boas festas!

As festas de final de ano
São ocasiões especiais
Reunimos os amigos
E também os nossos pais
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Todos juntos festejamos
O nascimento do Filho de Deus
Que nasceu como um menino
Para salvar todos os seus
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Jesus revelou ao mundo
Quem de fato é o Criador
Seus atos de pura bondade
Revela o verdadeiro amor
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O Senhor espera que você
Nesse lindo dia
Não se esqueça jamais
De aceitá-lo com alegria
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Ao findar mais um ano
Pensemos por um instante
Somos agraciados por Deus
Com uma nova chance
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Uma nova chance para sorrir
Uma nova chance para cantar
Uma nova chance para brincar
Uma nova chance para amar
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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Romance "Um amor na fronteira"( Continuação)

Os dias se passaram e a imagem daquela bela moça não saia da cabeça do rapaz. Será que a veria de novo? Ela teria namorado? Como descobrir o seu endereço? Essas perguntas martelavam a sua cabeça.
A região conhecida como o Grande Marambaia é muito populosa, por isso, encontrar aquela moça seria como tentar achar uma agulha no palheiro. Pedro trabalhava numa vídeo locadora no centro da cidade. O horário de expediente começava às treze horas. Na parte da manhã, ele saia à procura daquela que despertara nele fortes emoções. Dia após dia, andava pelas ruas do bairro com a sua bicicleta amarela, mas sem obter nenhum sucesso. O rapaz era persistente e não desistiu.
Aquele ano era ano de eleições, por isso, vários partidos políticos patrocinavam comícios que juntava uma multidão de pessoas. Apesar de achar os comícios uma chatice total, Pedro resolveu ir a um deles na esquina da sua casa. Quem sabe a linda morena que mexeu com o seu coração não estaria lá? Valia à pena tentar encontrá-la nem que fosse para dizer apenas um: Olá, ou mesmo se derreter com o seu olhar. Ao chegar ao local onde estava acontecendo o comício, entre as ruas Guararapes e Zeferino D. Monteiro, Pedro encontrou milhares de pessoas reunidas, entre todas elas só uma o interessava, claro que se estivesse lá.
A sua persistência foi recompensada ao avistar o objeto do seu desejo bem ao lado onde estava. O seu coração disparou no instante em que a viu. Faltava coragem para se aproximar e puxar conversa, além desse detalhe havia outra questão, a moça, como era de se esperar, estava rodeada de amigos. Logicamente que toda mulher muito bonita é cercada de pessoas, principalmente rapazes interessados em namorá-la. Como se aproximar diante de tão grandes obstáculos? Faltou coragem a Pedro. Quando já estava desistindo, aconteceu o inesperado, pelo menos para ele. A moça virou o rosto em sua direção e lhe deu um sorriso que ele jamais esqueceria. Novamente não conversaram, apenas trocaram olhares. Ao ir embora, Pedro tinha uma única certeza, pela primeira vez na sua vida estava experimentando uma paixão avassaladora. A imagem daquela moça lhe sorrindo não saia mais dos seus pensamentos. A esperança começou a brotar, pois nas duas vezes em que a encontrou, sentiu que o seu interesse por elas tinha sido correspondido.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Memórias da infância

Confesso que não consigo me lembrar com detalhes do incidente, mas a minha família conta que com quatro anos aconteceu algo terrível comigo.
A chupeta era uma companheira inseparável. Todos sabem que qualquer criança pequena leva tudo o que acha na boca. Sem perceber do perigo, peguei minha chupeta que tinha caído no chão e pus na boca, como de costume. Ao chupá-la não percebi que estava com sujeira. Pouco tempo depois veio a noticia que preocupou os meus pais. Dentro da minha boca tinha um berne enorme. Levaram-me para o hospital para extrair o parasita. Meus irmãos ficaram desesperados. Chorei muito. O parasita cresceu dentro da minha boca. Uma das minhas irmãs diz que foi preciso retirá-lo através de intervenção cirúrgica. Houve forte sangramento no local. O fato é que desde então, durante toda a infância e juventude a simples visão de sangue me apavorava. Creio que tudo foi muito traumático para uma criança tão pequena.
Quando tinha seis anos de idade fui matriculado na primeira série do ensino fundamental. Desde pequeno, sempre fui muito doente. A bronquite me perseguiu até os onze anos de idade. Não podia chupar sorvete e nem ao menos brincar na chuva. Qualquer mudança brusca de temperatura afetava a minha saúde. O hospital era destino certo. Por ser um menino muito mimado, a minha irmã Neide precisava ter muita paciência comigo. Só passei para a segunda série por causa da bondade dos professores, acho que eles tinham muita pena de mim. Durante todo o ano letivo, a cena se repetia- o choro. Sempre fui chorão.
Nesse mesmo ano, ao brincar com as outras crianças no pátio da escola, cai de cabeça numa superfície de concreto. Cortei profundamente a orelha. O sangue escorria. Além de ser muito chorão, havia o fato de ter muito medo de sangue. Imagine o escândalo que fiz.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Vitória e derrota

Conta-se a história do sábio chinês que presenteou o imperador com um livro. O livro tinha apenas duas páginas. Ao dá-lo, o sábio explicou: "No momento mais triste de sua vida, senhor imperador, leia a primeira página e feche o livro. E no momento mais feliz, leia a segunda. O presente terá atingido seu objetivo".
Tempo depois, o azar abateu-se sobre o império. Uma peste matou parte da população, uma praga destruiu a lavoura, bárbaros invadiram as terras saqueando o que sobrara. Desesperado, o imperador lembrou-se do livro. Na primeira página, somente uma frase curta: "Isso vai passar". Incansável e laborioso, ele convocou seus conselheiros e pediu o apoio de seu povo para expulsar os invasores, debelar a peste e recuperar a lavoura.
Mais tarde, sua única filha casou-se com o filho de um imperador vizinho e os dois países se uniram num único e imenso império. Feliz da vida, o imperador lembrou-se novamente do livro e foi direto à segunda página, onde se lia apenas outra frase curta: "Isso também vai passar". Moral da história: não devemos nos embriagar pelas grandes alegrias nem nos deixar abater pelas grandes frustrações.
O que é a vida a não ser uma sucessão ininterrupta de alegrias e tristezas, vitórias e derrotas. Quando obtemos sucesso em alguma coisa ficamos eufóricos, mas quando somos derrotados nos abatemos profundamente. O sucesso muitas vezes nos leva a prepotência, já o fracasso nos leva a a reflexão. A boa notícia é que tudo isso vai passar. Se você está numa fase difícil da sua vida, lembre-se que é só por pouco tempo. Se você está saboreando o sucesso, não se esqueça de que ele também vai passar. Aprender a viver com tranquilidade diante do sucesso ou do fracasso é sinal de sabedoria.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Sem tempo para nada!

Por que será que ninguém quer esperar até que o sinal no semáforo fique verde? Quantas vidas seriam poupadas se ao menos houvesse o respeito pelas leis de trânsito. O tempo de espera em um semáforo é insignificante, mas são muitos os impacientes que não sabe esperar. Ao pensar sobre isso, chequei a conclusão de isso acontece por que as pessoas estão com pressa, o pensamento geral é de que não se pode perder nem um segundo sequer, mesmo que para isso, a segurança do condutor do veículo e de outras pessoas fique comprometida. Todos vivem atarefados. O tempo é escasso e muitos compromissos acabam sendo adiados. Ao conversar com as pessoas ficamos surpresos ao constatar que todos queriam um pouco mais de tempo para cumprir com as suas obrigações diárias. Quando deixamos de realizar certa atividade, a desculpa é sempre a mesma- falta de tempo.
Alguns trabalham até sete dias na semana, por mais de 10 horas diárias. Não sobra espaço na agenda para fazer tudo o que se gostaria. Ao anoitecer, há uma sensação de que muitas coisas importantes que deveriam ser feitas ficaram para trás. Certa frustração paira no ar, surge desse fato um pensamento muito comum- Ah, se eu tivesse mais tempo!
Alegar falta de tempo virou uma boa desculpa para justificar a falta de responsabilidade. Quantas pessoas deixam de fazer algo importante e culpa a escassez de tempo como o único responsável. Na maioria das vezes, a culpa não é da falta de tempo, mas sim da sua má administração. As pessoas “correm” o tempo todo e realizam muito pouco. O mesmo período de tempo é dado a todos, não há como beneficiar apenas alguns privilegiados oferecendo a eles mais tempo em detrimento de outros. Todo ser humano desfruta igualmente das 24 horas diárias.
No ambiente de trabalho, a situação é bem mais complicada. Ao receber alguma tarefa para fazer, nós já temos a desculpa pronta, no caso de não cumprirmos com a nossa obrigação. Se não cumprimos com o que nos foi incumbido, alegamos falta de tempo. A falta de tempo justifica tudo. Na maioria das vezes ficamos adiando o que poderia ser feito no mesmo dia para outro dia que nunca chegará. Os filhos são os que mais ouvem: Não tenho tempo agora para brincar. Desde pequena, a criança aprende que o tempo dos pais é escasso e que ela não é sua maior prioridade.
Um menino, com voz tímida e os olhos cheios de admiração, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho:
- Papai! Quanto o Senhor ganha por hora?
O pai, num gesto severo, respondeu:
- Escuta aqui meu filho, isto nem a sua mãe sabe! Não amole, estou cansado!
Mas o filho insiste:
- Mas papai, por favor, diga quanto o Senhor ganha por hora?
A reação do pai foi menos severa e respondeu:
- Três reais por hora
- Então, papai, o Senhor poderia me emprestar um real?
O pai, cheio de ira e tratando o filho com brutalidade, respondeu:
- Então era essa a razão de querer saber quanto eu ganho? Vá dormir e não me amole mais, menino aproveitador!
Já era tarde quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez, quem sabe, o filho precisasse comprar algo. Querendo descarregar sua consciência doida, foi até o quarto do menino e, em voz baixa, perguntou:
- Filho, está dormindo?
- Não papai! (respondeu o sonolento garoto)
- Olha aqui está o dinheiro que me pediu, um real.
- Muito obrigado, papai! (disse o filho, levantando-se e retirando mais dois reais de uma caixinha que estava sob a cama).
Agora já completei, Papai! Tenho três reais. Poderia me vender uma hora de seu tempo?
Peço gentilmente a você se organize, faça as suas atividades o quanto antes, o resultado será surpreendente. Quando se tem um plano de ação, o dia vai parecer bem mais longo. Muitas coisas poderiam ser feitas se agíssemos no tempo certo. Uma boa dica é fazer uma lista de atividades por ordem de importância. O mais importante primeiro, depois o menos importante e assim sucessivamente. Não desperdice nenhum segundo da sua vida. Termino com uma frase de Leonardo da Vinci: "O tempo dura bastante para aqueles que sabem aproveitá-lo."

terça-feira, 9 de novembro de 2010

O poder de um sonho

Terminei de fazer um curso( Motivação nas organizações) da FGV(Fundação Getúlio Gargas). O curso em questão é totalmente gratuito, basta se cadastrar no site da instituição. O curso disponibiliza alguns textos muito interessantes, gostei muito do texto "O poder de um sonho". Confira abaixo.
"Um dos maiores problemas do mundo atual não é conseqüência da globalização, da inflação ou da diferença social, mas sim a dificuldade que as pessoas têm de sonhar. Talvez seja este o maior drama vivido pelos jovens quando olham para seus pais, para a vida e, por não terem perspectivas futuras, agarram-se ao passado e começam a encarar a vida de forma pessimista, concluindo que sonhar não leva a nada, que é melhor não sonhar, para mais tarde não sofrer decepções.
Outro grave problema das pessoas, é que elas não realizam seus sonhos e contentam-se apenas em sonhar. Têm sonhos, mas não se propõem em transformá-los em realidade.Uma das soluções para esse pessimismo generalizado está em recuperar a capacidade de sonhar do ser humano e também realizar tudo o que sua mente pede.
Mais do que qualquer outra sensação, é essencial que cada pessoa sinta que sua vida vale a pena.
Se você tem olhado sua existência como um fardo pesado de carregar, chegou a hora de ter fé na vida, em você e, principalmente, na sua capacidade de realização.Vivemos um momento especialmente conturbado, onde a visão das organizações é incorporar, comprar, encampar ou associar. É muito mais fácil que começar do zero. Hoje, a velocidade das transformações políticas, econômicas, sociais e culturais nos conduzem a um túnel desconhecido e escuro, onde valores, metas e diretrizes tornam-se cada vez mais comprometidos. As pessoas começam a perder a esperança em si mesmas, no trabalho, no futuro de suas vidas e no próprio planeta.
No mundo dos negócios, esse descompasso crescente revela-se ainda mais. As empresas são como uma espécie de termômetro da sociedade, indicando que algo está errado. Basta abrir os jornais para constatar a dura realidade: empresas promissoras fecham suas portas, concordatas e falências generalizadas, funcionários descontentes, consumidores desrespeitados.
Esses e muitos outros episódios negativos são sintomas de que as empresas estão doentes. Na verdade, apesar de todos os avanços, a filosofia administrativa adotada pela maioria das empresas não mais funciona no mundo atual. Muito além de uma gestão que cuide dos recursos humanos, precisamos de uma administração que se preocupe com o crescimento e a evolução de seres humanos.
Existe, pois, neste final de milênio, uma necessidade urgente de reinspirar os espíritos humanos.Quando eu falo em espírito, não me refiro a fundamentos religiosos nem a qualquer seita em especial. Refiro-me à alma humana, essa chama intensa que nos move diariamente, nos menores gestos e ações, uma força que acorda e se deita conosco e, mesmo quando o corpo humano dorme definitivamente, ela não se dissipa, mantém-se acesa de uma forma diferente, em outro lugar.
Você deve estar se perguntando: mas como manter nossa capacidade de sonhar e realizar alimentos essenciais ao espírito em um mundo que a todo instante dilacera a nossa integridade?
A resposta é simples: assumindo a liderança espiritual.
O caráter de uma família, escola ou empresa, está inexoravelmente ligado a seu líder. O verdadeiro líder espiritual é aquele que conhece e vive segundo seus valores, haja o que houver, e faz isso abertamente para que outros se inspirem. Mesmo que você não faça parte da diretoria da empresa, pode disseminar idéias e valores entre os colegas de trabalho que estão à sua volta e são diretamente influenciados pelo que você pensa, faz ou diz.
O líder espiritual também pode ser chamado de realizador, pois consegue, por meio de suas realizações, liberar o que há de melhor nas pessoas e devolver a autoconfiança a seus companheiros. Uma vez acionado esse processo, as conseqüências são: maior orçamento, mais lucros, maior produtividade, maior empenho e, conseqüentemente, mais felicidade.
Enquanto o administrador é controlador e burocrático, o líder conquista o respeito e o envolvimento de seus companheiros.
Os verdadeiros líderes vêem as empresas nas quais trabalham, não apenas como mera fonte de lucros, mas como um organismo vivo, uno, na qual cada pessoa, cada alma, exerce um papel vital. Ao menor sinal de problema, a engrenagem maior se vê perigosamente comprometida.
Por isso, o líder assume a responsabilidade pela criação de um sentimento de união e igualdade. Ao mesmo tempo, valoriza cada indivíduo, pois sabe que quanto mais se aproximar das pessoas e conseguir tocá-las, mais elas se sentirão importantes e motivadas. Assim não perde a oportunidade de reconhecer novos líderes, abrindo espaço para que eles brilhem e transmitam seus valores para a comunidade empresarial.A liderança espiritual é assim, uma fonte de energia inestimável para toda empresa, pois cria um estado mental que permite à organização deixar de ser mais uma ilha de produtividade em meio a milhares de outras e conectar-se à energia fundadora do universo. Muitos a visitarão, buscando ensinamentos para criar suas próprias empresas, mas ela se manterá firme em sua integridade inabalável perante as reviravoltas do mercado, como uma rocha em meio às águas revoltas do oceano.As duas principais características e virtudes do líder realmente comprometido com o desenvolvimento das potencialidades organizacionais são atuar sonhando e realizando".
Fonte: ROMÃO, Cesar. O poder de um sonho. Disponível em: .

Sabedoria infantil

Gosto muito de usar as minhas próprias experiências pessoais para ilustrar os textos que escrevo. Sempre há o que aprender com as coisas que já nos aconteceram, tanto as boas quanto as aparentemente ruins. Até mesmo fatos corriqueiros podem nos ensinar algo útil. Gostaria de partilhar com você algo que aconteceu comigo. Após contar a minha história, farei uma breve reflexão sobre o assunto.
Quando criança, morei no distrito de Sanga Puitã. A residência era de madeira e o banheiro que tínhamos ficava a alguns metros de distância. Naquele tempo, o estilo de banheiro era muito comum; um buraco com vários metros de profundidade, paredes de madeira e um orifício para jogar o material orgânico. Nós chamávamos de mictório.
Na época, a maior diversão pra mim e meu irmão era jogar bola. Não tínhamos dinheiro para comprar uma. Havia o sonho de possuir uma linda bola de futebol. Ao passar em frente de um mercadinho que vendia bolas, eu e meu irmão ficávamos “namorando” o nosso objeto de consumo, pena que o namoro não era correspondido, pois não tínhamos condição financeira para comprar absolutamente nada.
Um dia, ao “visitar” o banheiro de casa, notei que alguma coisa brilhava com o reflexo do sol no meio de toda aquela sujeira. Chamei meu irmão Lorival e disse:
-Olha, tem alguma coisa lá embaixo. O que será?
-Não tenho a mínima ideia. Ele declarou.
- Vamos verificar?
- Vamos.
Meu irmão pediu que eu pegasse uma vara comprida no quintal. Ajoelhamo-nos dentro do banheiro e começamos a empurrar o objeto para o lado. Não me recordo como foi que conseguimos tirar o objeto dali, mas conseguimos, depois de muito esforço.A notícia não poderia ser melhor, o objeto em questão era uma bola de futebol. Estava toda suja de fezes. Ficamos eufóricos. Enfim, teríamos a nossa própria bola. O único problema era o cheiro insuportável. Meu irmão deu a sugestão de a deixarmos secar ao sol por alguns dias. A cada dia que passava a ansiedade aumentava, não víamos a hora de estrear a nossa bola “nova”. Ao término de dez dias, fomos estrear a bola como os amigos da escola. Chegamos à escola se exibindo. Os times foram montados, a nossa bola seria a grande atração da tarde. A quadra de futebol de salão estava bem conservada. Durante todo o primeiro tempo do jogo foi só festa. Perto do término da partida aconteceu o inesperado. Passei a bola para o meu mano e... Foi muito engraçado. A bola foi chutada em direção ao gol do adversário, no percurso, ela se rasgou jogando fezes para todos os lados. Cada um se protegia da “fétida artilharia’’. O jogo terminou antes do tempo regulamentar, mas a gozação durou por muito mais tempo. Ainda hoje quando comentamos essa história nos divertimos muito. Aquela foi uma inesquecível partida de futebol.
Apesar de a história ser bem humorada, penso que algumas considerações precisam ser feitas. É incrível a capacidade das crianças de extrair o máximo de alegria de situações que para muitos adultos é totalmente vexatória. Não é preciso muita coisa para agradar os pequenos. As crianças se contentam com pouca coisa, elas não estão presas ao desejo de ostentação tão comum aos adultos. O que elas mais querem é se sentirem amadas e protegidas, não é nem preciso gastar dinheiro, basta deixá-las aproveitar a sua infância e naturalmente serão felizes.
Por que será que quando nos tornamos adultos perdemos a alegria pelas pequenas coisas? Mesmo alcançando muito sucesso financeiro ainda reclamamos de tudo e de todos. Nada mais é engraçado, parece que o mundo perdeu a cor, só enxergamos a penumbra.
A vida é muito curta, por isso, precisamos vivê-la com sabedoria. Uma boa dica é nos aconselharmos com os sábios. Não estou dizendo a você para fazer uma peregrinação a nenhum lugar, não será preciso, pois ao seu lado, há inúmeros sábios que o ajudarão na sua jornada existencial. De quem estou falando? Estou falando das crianças.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Livro sobre vida de carteiro desperta interesse em Ponta Porã

A Diretoria Regional dos Correios publica semanalmente um informativo( Informe MS) interno distribuido em todos os municípios do Mato Grosso do Sul. O informativo desta semana publicou uma nota a respeito do meu livro Minha Vida de Carteiro.

LIVRO SOBRE VIDA DE CARTEIRO DESPERTA INTERESSE EM PONTA PORÃ

No final do mês passado o colaborador da DR/MS Alci Massaranduba participou de dois eventos para divulgação de seu livro "Minha Vida de Carteiro". No dia 27 de outubro o carteiro da AC Ponta Porã participou da Semana Acadêmica do curso de Letras da Faculdade de Ponta Porã-FAP. Já no dia 29, Dia Nacional do Livro, Alci divulgou a obra durante evento promovido pela Academia Pontaporanense de Letras- APL.

"Estou conseguindo atingir o meu objetivo que é divulgar a minha profissão para todo o país", resaltou o colaborador.

sábado, 6 de novembro de 2010

Romance "Um amor na fronteira"

Resolvi escrever um romance em várias partes, ainda não sei bem o rumo que darei para o história, na medida em que as ideias surgirem vou escrevendo o texto e postando no blog. Gostaria que você me acompanhasse nessa jornada, mesmo sem nunca ter escrito nada no genêro, me arriscarei a tentar. Vamos ver no que vai dar. Segue abaixo a primeira parte escrita por mim. Peço gentilmente que você deixe os seus comentários no blog.
Joseane e Pedro se conheceram de forma inesperada. Os dois se encontraram por acaso numa festa promovida por uma escola. Ele estava com os seus 21 anos, ela com 17 anos, na flor da idade. Na verdade, não foi bem um encontro, apenas uma troca de olhares. No pátio da escola, aconteceu algo mágico. Um momento único na vida daquelas duas pessoas. O rapaz estava desiludido com as mulheres, pois a cerca de um ano, tinha desfeito o noivado com uma moça do estado de São Paulo. O que ele mais queria era um relacionamento sem compromisso, típico da juventude atual. Casamento era uma palavra proibida para ele, mas lembre-se que o amor vence barreiras. Acompanhe como tudo aconteceu. As histórias de amor sempre são interessantes.
Aquela tarde estava ensolarada. As festas promovidas por uma escola sempre é uma ótima oportunidade para ver pessoas bonitas e interessantes. Pedro tinha ficado responsável por cuidar de dois sobrinhos pequenos enquanto a sua irmã resolvia algumas questões pessoais no centro da cidade. Uma coleguinha dos meninos estava fazendo aniversário, por isso, a vizinha os convidou para participar de uma festinha. Como os sobrinhos eram muito amigos da menina, pediram a Pedro para levá-los. Ele não gostava muito de festas infantis, então propôs que os meninos fossem sozinhos. É claro que Pedro estava interessado em ir a outra festa, que para ele era bem mais interessante. Após deixar as crianças na casa da vizinha, o jovem dirigiu-se até a escola Geni Marques Magalhães que ficava bem próximo da sua casa. O único interesse era arrumar alguma paquera por lá. Para impressionar as moças, Pedro vestiu o seu blazer preto, do qual gostava muito. Pensou que a sua roupa chamaria a atenção, pois são poucos os rapazes que se preocupam em ser elegantes. O blazer era o seu grande diferencial. Ao andar em direção ao local da festa, Pedro se sentia muito confiante, muitas coisas passavam pela sua cabeça, será o seu visual despertaria o interesse das moças? Na sua ingenuidade, pensou que sim.
Ao chegar à escola, as suas expectativas sem concretizaram, muitas pessoas estavam ali, além disso, havia várias moças bonitas e atraentes transitando pelo local. Aquela tarde parecia ser muito promissora. Vou chegar sozinho e sair acompanhado- pensou consigo. Só havia um pequeno problema, a timidez excessiva do rapaz. Como ele iria arrumar uma paquera se nem ao menos conseguia conversar com as pessoas? Arrumar uma namorada não era tarefa das mais fáceis. A sua esperança era de que alguma moça tomaria a iniciativa e puxasse conversa com ele. Logicamente que isso não aconteceu. Desiludido com a falta de iniciativa feminina, Pedro estava se preparando para deixar o local, foi quando algo maravilhoso aconteceu. Várias pessoas estavam no pátio da escola, Pedro estava caminhando em direção ao portão de saída, de repente avistou bem ao seu lado um grupo de três moças todas muito bonitas, uma delas em especial chamou-lhe a atenção. O olhar de ambos se cruzou e o coração de Pedro disparou ao contemplar tamanha beleza. De todas as moças que estavam na festa, somente essa mexeu com ele. Havia muitas outras de grande beleza física, mas por alguma razão desconhecida, foi só essa que fez com que ele perdesse a respiração por um momento.
Mesmo enfrentando todas suas barreiras internas, Pedro ousadamente disse uma única palavra para ela. O que passou pela sua cabeça foi dizer: Oi! Para a sua decepção não houve nenhuma resposta, mas uma pequena ponta de esperança surgiu ao receber daquela moça o sorriso mais lindo que vira até então.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

As duas faces da mudança

Ao refletirmos sobre as transformações ocorridas na sociedade moderna chegamos à conclusão de que tudo está em constante mudança- a nossa vida, a nossa aparência, as nossas emoções, os nossos pensamentos, o nosso trabalho, a nossa família, os nossos amigos, todas as áreas nos afetam direta ou indiretamente. Todas essas variáveis e muitas outras estão em constante transformação, isso sem falar no desenvolvimento da tecnologia que a cada dia que nos surpreende.
Quando se fala em mudança, o medo surge naturalmente. Acostumamo-nos com a rotina, tudo aquilo que faz com que deixemos a zona de conforto nos assusta. Lembro-me que quando estudava na universidade presenciei uma cena muito interessante. No terceiro ano do curso de Administração de Empresas, o professor pediu para buscar um livro na biblioteca da instituição. Em frente da sala da biblioteca estava tendo uma aula, reconheci a voz do meu professor do primeiro ano do curso. A porta estava aberta e não pude deixar de observá-lo. O que isso tem de interessante? Por incrível que pareça, o professor estava repetindo exatamente as mesmas palavras e gestos das aulas que tinha dado para a minha turma. A entonação de voz era a mesma, a explicação idem. Fiquei pensando e cheguei a uma conclusão. O professor dava a mesma aula há vários anos, sem mudar absolutamente nada. A sua metodologia de ensino era a mesma, sem nenhuma preocupação com a inovação. Veja que nesse caso a mudança é indispensável, o uso de uma nova forma de ensinar tornaria as suas aulas mais dinâmicas e interessantes. Os métodos usados por ele com sucesso no passado já não são tão eficientes atualmente.
Algumas mudanças são irrelevantes e não nos atinge, mas outras nos afeta e não temos como modificá-las. Seria muito bom se todas as mudanças sempre fossem benéficas, infelizmente nem sempre é assim. Querendo ou não, elas acontecem a todo instante. Diante de circunstâncias que fogem ao nosso controle o que devemos fazer? Penso que devemos nos adaptar a elas, essa adaptação deve ser a mais natural possível. Muitas pessoas estão sofrendo neste exato momento por não conseguirem gerenciar as mudanças que ocorrem na sua vida.
Apesar de sabermos que as mudanças são muitas vezes dolorosas, é importante nos conscientizarmos de que vamos experimentá-la, mais cedo ou mais tarde. A única coisa que podemos fazer é mudar a nossa atitude diante de acontecimentos que estão muito além do nosso controle.
O fato é que as mudanças podem ser boas ou podem ser ruins, ou seja, tem duas faces. Quando forem boas, devemos nos alegrar ao máximo, quando forem ruins, devemos aprender com elas. Os problemas surgidos com as mudanças inesperadas são uma ótima oportunidade de crescimento pessoal. Muitos talentos surgiram diante da necessidade de enfrentar certas situações desagradáveis. Antes de começarmos a murmurar e nos fazermos de vítima, seria bom que refletíssemos sobre a nossa postura. É possível administrar as mudanças com sabedoria e paciência. O segredo é estar aberto para o aprendizado constante.
O grande pensador Aristóteles afirmava que: “A mudança em todas as coisas é desejável”. Charles Kettering escreveu a seguinte frase: "O mundo detesta mudanças e, no entanto, é a única coisa que traz progresso."
Antes que você reclame das mudanças que ainda irão acontecer na sua vida, pense pelo menos por um momento que elas são fator crucial para o seu sucesso pessoal.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Carteiro no Dia Nacional do Livro

Em comemoração ao Dia Nacional do Livro(29 de outubro)a APL(Academia Pontaporanense de Letras)juntamente com os os seus membros fez a distribuição de um livreto de poesias nas escolas. Estive presente na escola Marcondes Pereira. Aproveitei a oportunidade e presentei dando um exemplar do meu livro Minha Vida de Carteiro para a diretora da escola bem como para a presidente da Academia Pontaporanense de Letras.

Foto: Momento em que entreguei o meu livro a presidente da APL(ELZA)



Foto: Membros da direção da escola Miguel Marcondes e da APL

Foto: Carteiro Alci Massaranduba ao lado da diretora da escola Marcondes Pereira(Miriam Garcia)