Estar bem informado é uma exigência cada vez maior na era da globalização. Em alguns concursos públicos é comum encontrar perguntas abordando o tema: atualidades. O Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) exige dos alunos certo conhecimento sofre os últimos acontecimentos no Brasil e no mundo. A internet é uma ferramenta poderosa para a transmissão do conhecimento. É inegável que ela trouxe uma infinidade de benefícios. Fazer uma pesquisa escolar ficou bem mais fácil muitas bibliotecas passaram a disponibilizar o seu acervo totalmente online. O comércio eletrônico cresce num ritmo acelerado. É possível comprar produtos de qualquer lugar do mundo sem sair do conforto do lar. As redes sociais uniram pessoas separadas pela distância. É possível fazer amizades com pessoas de vários países diferentes. Se você perdeu a edição do seu telejornal preferido é só fazer uma busca rápida na grande rede, tudo muito rápido e prático. Os portais de notícias são muito acessados, com apenas alguns cliques o mundo se descortina diante dos seus olhos. Palavras inexistentes no nosso vocabulário, muitas delas na língua inglesa começaram a se popularizar. Há poucos anos, quase ninguém as conhecia, mas atualmente, estão cada vez mais populares. Exemplificando: download, Facebook, twitando, internauta, e-mail, login, homepage, password e tantas outras.
A tão aclamada democratização digital trouxe junto com ela grandes desafios. Passar muito tempo enviando mensagens, checando e-mails e jogando games pela web pode não ser um bom sinal. Segundo o "American Journal of Psychiatry", mais que um vício, o uso excessivo de internet pode ser um distúrbio mental que deveria ser tratado como doença pela psiquiatria. Para Jerald Block, psiquiatra da Universidade de Ciências e Saúde Oregon, em Portland, os sintomas incluem a necessidade de sempre procurar equipamentos e softwares melhores, além de passar horas e mais horas on-line, muitas vezes sem nenhum objetivo especifico. Os chamados “viciados” podem perder a noção do tempo e chegam a esquecer de comer e dormir. O isolamento social é outro sintoma facilmente percebido.
É relevante destacar que somente o tempo que uma pessoa fica conectada não significa que ela é necessariamente uma viciada. No mundo corporativo contemporâneo, o acesso à Internet é praticamente fundamental e muitos profissionais passam quase todo o tempo em que estão no escritório conectados à rede. Isso não faz de ninguém um viciado. Um web designer pode ficar 14 horas na rede por causa do trabalho. O que determina o vício é a qualidade de uso? Para a psicóloga Andréa Jotta, pesquisadora do NPPI (Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática) da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo): “uma pessoa que fica três horas conectada e usa, o Orkut, o MSN, checa e-mails, lê notícias e pesquisa temas, é diferente de alguém que fica três horas conectado e só acessa sites de sexo em busca de possíveis parceiros sexuais ou conteúdos desse tipo".
Há duas formas de fazer uso das maravilhas da tecnologia, a primeira é usá-la com equilíbrio e bom senso, beneficiando você mesmo e os outros, a outra é usá-la sem nenhum principio ético. Uma criança jamais deveria ficar horas na frente de uma tela de computador sem acompanhamento. Os pais precisam estar atentos, pois o risco é enorme. Há muitas pessoas de má fé esperando apenas a oportunidade para fazer mais uma vítima inocente.
A capacidade humana para criar e inovar é fenomenal. Muitas tecnologias foram desenvolvidas com o intuito de melhorar a qualidade de vida da humanidade, mas infelizmente, outras foram criadas com o único objetivo de destruir vidas humanas. O mesmo ser que se empenha em construir também destrói com igual satisfação.
A internet pode ser uma benção ou maldição, depende das escolhas de cada um.
A tão aclamada democratização digital trouxe junto com ela grandes desafios. Passar muito tempo enviando mensagens, checando e-mails e jogando games pela web pode não ser um bom sinal. Segundo o "American Journal of Psychiatry", mais que um vício, o uso excessivo de internet pode ser um distúrbio mental que deveria ser tratado como doença pela psiquiatria. Para Jerald Block, psiquiatra da Universidade de Ciências e Saúde Oregon, em Portland, os sintomas incluem a necessidade de sempre procurar equipamentos e softwares melhores, além de passar horas e mais horas on-line, muitas vezes sem nenhum objetivo especifico. Os chamados “viciados” podem perder a noção do tempo e chegam a esquecer de comer e dormir. O isolamento social é outro sintoma facilmente percebido.
É relevante destacar que somente o tempo que uma pessoa fica conectada não significa que ela é necessariamente uma viciada. No mundo corporativo contemporâneo, o acesso à Internet é praticamente fundamental e muitos profissionais passam quase todo o tempo em que estão no escritório conectados à rede. Isso não faz de ninguém um viciado. Um web designer pode ficar 14 horas na rede por causa do trabalho. O que determina o vício é a qualidade de uso? Para a psicóloga Andréa Jotta, pesquisadora do NPPI (Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática) da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo): “uma pessoa que fica três horas conectada e usa, o Orkut, o MSN, checa e-mails, lê notícias e pesquisa temas, é diferente de alguém que fica três horas conectado e só acessa sites de sexo em busca de possíveis parceiros sexuais ou conteúdos desse tipo".
Há duas formas de fazer uso das maravilhas da tecnologia, a primeira é usá-la com equilíbrio e bom senso, beneficiando você mesmo e os outros, a outra é usá-la sem nenhum principio ético. Uma criança jamais deveria ficar horas na frente de uma tela de computador sem acompanhamento. Os pais precisam estar atentos, pois o risco é enorme. Há muitas pessoas de má fé esperando apenas a oportunidade para fazer mais uma vítima inocente.
A capacidade humana para criar e inovar é fenomenal. Muitas tecnologias foram desenvolvidas com o intuito de melhorar a qualidade de vida da humanidade, mas infelizmente, outras foram criadas com o único objetivo de destruir vidas humanas. O mesmo ser que se empenha em construir também destrói com igual satisfação.
A internet pode ser uma benção ou maldição, depende das escolhas de cada um.
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