Não é nenhuma novidade afirmar que quando surge o conflito interpessoal cada um culpa o outro pelo fracasso nos relacionamentos. É difícil aceitar que o erro pode estar em si e não na outra pessoa. Por mais transparentes que sejam as evidências é raro encontrar alguém com a nobreza de admitir os próprios erros, ainda mais raro é encontrar pessoas dispostas a consertá-los.
Talvez você conheça alguém teimoso o suficiente para continuar defendendo a mesma posição equivocada mesmo diante da mais escancarada insensatez. Alguns chegam a se gabar dizendo que nunca irão dar o braço a torcer em hipótese alguma. Como explicar um comportamento desses? Quem sabe a personalidade “difícil”, os valores passados pelos pais, alguma experiência vivida na infância, à falsa sensação de superioridade ou o perfeccionismo exacerbado. Todo mundo precisa conviver com pessoas perfeitas aos seus próprios olhos. A convivência nem sempre é amigável. Quem se acha superior nunca perde a chance de revelar os defeitos dos outros e de culpá-los. A ilustração abaixo revela de forma bem humorada como uma pessoa pode estar sinceramente equivocada.
Um homem telefona ao médico para marcar uma consulta para a sua mulher. A atendente pergunta num tom de voz acima do normal:
- Qual o problema de sua esposa?
- Surdez! Não ouve quase nada.
- Então, o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la fará um teste, para facilitar o diagnóstico do médico. Sem que ela esteja olhando, o senhor, a certa distância, falará em tom normal, até que perceba a que distância ela consegue ouvi-lo. Então, quando vier, dirá ao médico a que distância o senhor estava quando ela o ouviu... Certo?
- Está certo.
À noite, enquanto a mulher preparava o jantar, o senhor decidiu fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher. E pensou:
Estou a 10 metros de distância. Vai ser agora!
- Júlia, o que temos para o jantar?
Nada. Silêncio. Aproxima-se a 5 metros.
- Júlia, o que temos para jantar? Nada. Silêncio.
Fica a 3 metros de distância:
- Júlia, o que temos para o jantar?
Silêncio. Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:
- Júlia! O que temos para o jantar?
- Frango! É a quarta vez que eu respondo!
Normalmente, na vida, pensamos que as deficiências são dos outros e não nossas. Em vez de procurar um culpado em todos os lugares seria melhor reparar primeiro em nós mesmos. O problema pode estar bem mais perto do que imaginamos. A boa notícia é que sempre podemos mudar de atitude e melhorar o nosso comportamento, isso se assim realmente desejarmos.
Talvez você conheça alguém teimoso o suficiente para continuar defendendo a mesma posição equivocada mesmo diante da mais escancarada insensatez. Alguns chegam a se gabar dizendo que nunca irão dar o braço a torcer em hipótese alguma. Como explicar um comportamento desses? Quem sabe a personalidade “difícil”, os valores passados pelos pais, alguma experiência vivida na infância, à falsa sensação de superioridade ou o perfeccionismo exacerbado. Todo mundo precisa conviver com pessoas perfeitas aos seus próprios olhos. A convivência nem sempre é amigável. Quem se acha superior nunca perde a chance de revelar os defeitos dos outros e de culpá-los. A ilustração abaixo revela de forma bem humorada como uma pessoa pode estar sinceramente equivocada.
Um homem telefona ao médico para marcar uma consulta para a sua mulher. A atendente pergunta num tom de voz acima do normal:
- Qual o problema de sua esposa?
- Surdez! Não ouve quase nada.
- Então, o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la fará um teste, para facilitar o diagnóstico do médico. Sem que ela esteja olhando, o senhor, a certa distância, falará em tom normal, até que perceba a que distância ela consegue ouvi-lo. Então, quando vier, dirá ao médico a que distância o senhor estava quando ela o ouviu... Certo?
- Está certo.
À noite, enquanto a mulher preparava o jantar, o senhor decidiu fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher. E pensou:
Estou a 10 metros de distância. Vai ser agora!
- Júlia, o que temos para o jantar?
Nada. Silêncio. Aproxima-se a 5 metros.
- Júlia, o que temos para jantar? Nada. Silêncio.
Fica a 3 metros de distância:
- Júlia, o que temos para o jantar?
Silêncio. Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:
- Júlia! O que temos para o jantar?
- Frango! É a quarta vez que eu respondo!
Normalmente, na vida, pensamos que as deficiências são dos outros e não nossas. Em vez de procurar um culpado em todos os lugares seria melhor reparar primeiro em nós mesmos. O problema pode estar bem mais perto do que imaginamos. A boa notícia é que sempre podemos mudar de atitude e melhorar o nosso comportamento, isso se assim realmente desejarmos.
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