A cena se repete ano após ano, na época do verão acompanhamos estarrecidos pela televisão imagens que mostram cidades inteiras debaixo d’água. É uma tragédia prevista e anunciada. Enquanto muitos estão festejando as festas de final de ano, milhares de pessoas estão tentando apenas sobreviver e salvar alguns dos seus pertences. Enchentes e desabamentos ocorrem periodicamente. Vidas são perdidas, sonhos são desfeitos com uma rapidez impressionante. O trabalho de uma vida inteira é levado impiedosamente pela fúria da natureza que parece estar fora de controle.
Várias são as causas das enchentes urbanas, mas, entre as principais, relacionamos as chuvas, o tipo de piso, lixo nos bueiros, erros de projeto (drenagem insuficiente) e a ocupação irregular do solo. Devido às circunstâncias desfavoráveis muita gente acaba tendo que morar em locais inadequados, o que acaba colocando em risco as suas próprias vidas. Talvez você pense que é só eles saírem dali e estará tudo resolvido, mas sair para onde? Sem ter dinheiro suficiente para comprar ou alugar um imóvel em uma região melhor só lhes resta torcer para que as chuvas não caiam com tanta intensidade. Imagine a preocupação de uma mãe ao saber que os seus filhos estão em perigo sem que ela possa fazer muita coisa para ajudar.
Diante da calamidade pública e da repercussão na mídia, os políticos sempre aparecem prometendo uma solução para o problema, infelizmente, muitas vezes, tudo não passa de promessas passageiras que nunca se cumprem, quando os holofotes deixam a cena o povo continua com o seu martírio. As pessoas mais carentes são indiscutivelmente as que mais sofrem, pois, se perdem os seus imóveis comprados com muita dificuldade dificilmente terão condições de adquirir um novo. É triste ver o desespero nos olhos, as lágrimas que teimar em cair ao ver com profundo pesar a segurança da família indo embora com a força d’água. As roupas, móveis e utensílios domésticos deixam a casa e não voltam mais. Só sabe o que isso quem já passou por uma situação dessas.
Apesar de tanta dor muita gente ainda encontra forças para continuar acreditando numa vida melhor. Mesmo sem entender por que certas coisas ruins acontecem a pessoas de bem, eles ainda mantém a fé e agradecem a Deus por estarem vivos e com saúde. A solidariedade do nosso povo aparece de forma maravilhosa, à comoção é geral, logo aparece um batalhão de voluntários que doam parte do seu tempo e recursos para ajudar pessoas desconhecidas que estão passando por momentos tão difíceis. O desejo sincero apenas de ajudar quem precisa revela que aprenderam com o mestre Jesus Cristo o verdadeiro significado da palavra amor.
É possível amenizar o impacto que a chuva traz como, por exemplo, não jogar lixo nas ruas, em terrenos baldios, nos rios, encostas, dentre outras ações. O poder público também precisa assumir a sua responsabilidade criando políticas públicas eficazes para ajudar os brasileiros que estão vivendo em áreas de risco.
Preservar a natureza não é ser apenas politicamente correto, mas um sinal de sensatez. A agressão ao meio ambiente precisa acabar urgentemente. O cidadão precisa entender que ao agredir a natureza, mesmo que ele não perceba, estará agredindo a si mesmo.
Certa vez fui visitar uma aldeia indígena e vi algo que chamou muito a minha atenção, no centro da aldeia tinha uma placa com os seguintes dizeres: “Dizem que somos donos da terra, não somos os donos, apenas usamos a terra com permissão do dono”.
Várias são as causas das enchentes urbanas, mas, entre as principais, relacionamos as chuvas, o tipo de piso, lixo nos bueiros, erros de projeto (drenagem insuficiente) e a ocupação irregular do solo. Devido às circunstâncias desfavoráveis muita gente acaba tendo que morar em locais inadequados, o que acaba colocando em risco as suas próprias vidas. Talvez você pense que é só eles saírem dali e estará tudo resolvido, mas sair para onde? Sem ter dinheiro suficiente para comprar ou alugar um imóvel em uma região melhor só lhes resta torcer para que as chuvas não caiam com tanta intensidade. Imagine a preocupação de uma mãe ao saber que os seus filhos estão em perigo sem que ela possa fazer muita coisa para ajudar.
Diante da calamidade pública e da repercussão na mídia, os políticos sempre aparecem prometendo uma solução para o problema, infelizmente, muitas vezes, tudo não passa de promessas passageiras que nunca se cumprem, quando os holofotes deixam a cena o povo continua com o seu martírio. As pessoas mais carentes são indiscutivelmente as que mais sofrem, pois, se perdem os seus imóveis comprados com muita dificuldade dificilmente terão condições de adquirir um novo. É triste ver o desespero nos olhos, as lágrimas que teimar em cair ao ver com profundo pesar a segurança da família indo embora com a força d’água. As roupas, móveis e utensílios domésticos deixam a casa e não voltam mais. Só sabe o que isso quem já passou por uma situação dessas.
Apesar de tanta dor muita gente ainda encontra forças para continuar acreditando numa vida melhor. Mesmo sem entender por que certas coisas ruins acontecem a pessoas de bem, eles ainda mantém a fé e agradecem a Deus por estarem vivos e com saúde. A solidariedade do nosso povo aparece de forma maravilhosa, à comoção é geral, logo aparece um batalhão de voluntários que doam parte do seu tempo e recursos para ajudar pessoas desconhecidas que estão passando por momentos tão difíceis. O desejo sincero apenas de ajudar quem precisa revela que aprenderam com o mestre Jesus Cristo o verdadeiro significado da palavra amor.
É possível amenizar o impacto que a chuva traz como, por exemplo, não jogar lixo nas ruas, em terrenos baldios, nos rios, encostas, dentre outras ações. O poder público também precisa assumir a sua responsabilidade criando políticas públicas eficazes para ajudar os brasileiros que estão vivendo em áreas de risco.
Preservar a natureza não é ser apenas politicamente correto, mas um sinal de sensatez. A agressão ao meio ambiente precisa acabar urgentemente. O cidadão precisa entender que ao agredir a natureza, mesmo que ele não perceba, estará agredindo a si mesmo.
Certa vez fui visitar uma aldeia indígena e vi algo que chamou muito a minha atenção, no centro da aldeia tinha uma placa com os seguintes dizeres: “Dizem que somos donos da terra, não somos os donos, apenas usamos a terra com permissão do dono”.
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