Há séculos os homens buscam expandir a produção de bens e serviços visando com isso à maximização do seu bem estar. Em meados do século XVIII começa na Inglaterra a chamada Revolução Industrial. Caracteriza-se pela passagem da manufatura à indústria mecânica. A introdução de máquinas fabris multiplica o rendimento do trabalho e aumenta a produção global.
A invenção de máquinas e mecanismos como a lançadeira móvel, a produção de ferro com carvão de coque, a máquina a vapor, a fiandeira mecânica e o tear mecânico causam uma revolução produtiva. Com a aplicação da força motriz às máquinas fabris, a mecanização se difunde na indústria têxtil e na mineração. As fábricas passam a produzir em série e surge a indústria pesada (aço e máquinas). A invenção dos navios e locomotivas a vapor acelera a circulação das mercadorias.
A tecnologia utilizada para a produção desses bens e serviços evolui muito nas últimas décadas. A industrialização crescente de muitos países gerou a necessidade de criar novos meios para controlar o fluxo de informações e aprimorar as técnicas de produção em larga escala, novas tecnologias foram criadas para acompanhar as necessidades do mercado cada vez mais exigente e competitivo.
Grandes organizações investiram grande montante de recursos financeiros e humanos na busca incessante por baratear os custos de produção, bem como para criar novos bens e serviços da mais alta qualidade a um preço atraente para o consumidor final. É relevante destacar que a operacionalidade de uma empresa, ou seja, o controle, planejamento e organização dos seus bens e serviços produzidos foram em muito facilitado pela implantação da tecnologia da informação dentro da sua área operacional e gerencial.
Para que a tecnologia da informação possa alcançar os seus objetivos principais é indispensável que a organização tenha um controle rigoroso tanto na sua implantação bem como na sua utilização e acompanhamento. Devido a essa necessidade foi necessário criar indicadores de desempenho. Esses indicadores demonstram de que forma esse recurso está sendo utilizado bem como se a eficácia e a eficiência estão sendo alcançadas.
Toda inovação traz inicialmente uma série de barreiras a sua implantação. Devido á transformação rápida da tecnologia há uma exigência cada vez maior; pessoas que tenham não só o conhecimento técnico, mas também a capacidade de se adaptar ás mudanças constantes que ocorrem diariamente em todas as áreas do conhecimento humano. Na prática isso não é tão fácil, pois as pessoas são complexas, cada individuo interpreta a realidade com uma visão toda particular, as reações são as mais diversas. Uma nova oportunidade pode ser interpretada como algo ruim ou mesmo como um obstáculo intransponível. Há sérias resistências ao se implantar e utilizar uma nova metodologia de trabalho.
Muita gente simplesmente não confia em máquinas, computadores, internet e outras mídias digitais. Algumas pessoas se sentem desconfortáveis e desafiadas, pois se veem obrigadas a aprender algo novo. Mudar a forma costumeira de desenvolver uma atividade profissional é uma barreira quase que intransponível para muitos. Normalmente, a rotina escraviza. Ano após ano, fazemos as mesmas coisas, sempre do mesmo jeito. Há ainda certo receio de ter a nossa competência questionada. “Aprender, desaprender e aprender de novo” parece ser o slogan atual. Quem quer ter sucesso precisa estar disposto a questionar os seus próprios paradigmas.
A falta de qualificação do trabalhador brasileiro é um grande obstáculo ao se implantar uma nova tecnologia. Apesar de exigir grande soma de investimentos, uma nova tecnologia não poder ser descartada por nenhuma organização, ela é fator decisivo tanto para a expansão dos seus negócios como para a sua manutenção no mercado cada vem mais exigente. Todos saem ganhando, a empresa aumenta as suas vendas e consequentemente os seus lucros, os funcionários desempenham as suas atividades com mais facilidade, rapidez, segurança e eficiência, o que o levará a ter maior bem estar no trabalho e consequentemente mais qualidade de vida.
A invenção de máquinas e mecanismos como a lançadeira móvel, a produção de ferro com carvão de coque, a máquina a vapor, a fiandeira mecânica e o tear mecânico causam uma revolução produtiva. Com a aplicação da força motriz às máquinas fabris, a mecanização se difunde na indústria têxtil e na mineração. As fábricas passam a produzir em série e surge a indústria pesada (aço e máquinas). A invenção dos navios e locomotivas a vapor acelera a circulação das mercadorias.
A tecnologia utilizada para a produção desses bens e serviços evolui muito nas últimas décadas. A industrialização crescente de muitos países gerou a necessidade de criar novos meios para controlar o fluxo de informações e aprimorar as técnicas de produção em larga escala, novas tecnologias foram criadas para acompanhar as necessidades do mercado cada vez mais exigente e competitivo.
Grandes organizações investiram grande montante de recursos financeiros e humanos na busca incessante por baratear os custos de produção, bem como para criar novos bens e serviços da mais alta qualidade a um preço atraente para o consumidor final. É relevante destacar que a operacionalidade de uma empresa, ou seja, o controle, planejamento e organização dos seus bens e serviços produzidos foram em muito facilitado pela implantação da tecnologia da informação dentro da sua área operacional e gerencial.
Para que a tecnologia da informação possa alcançar os seus objetivos principais é indispensável que a organização tenha um controle rigoroso tanto na sua implantação bem como na sua utilização e acompanhamento. Devido a essa necessidade foi necessário criar indicadores de desempenho. Esses indicadores demonstram de que forma esse recurso está sendo utilizado bem como se a eficácia e a eficiência estão sendo alcançadas.
Toda inovação traz inicialmente uma série de barreiras a sua implantação. Devido á transformação rápida da tecnologia há uma exigência cada vez maior; pessoas que tenham não só o conhecimento técnico, mas também a capacidade de se adaptar ás mudanças constantes que ocorrem diariamente em todas as áreas do conhecimento humano. Na prática isso não é tão fácil, pois as pessoas são complexas, cada individuo interpreta a realidade com uma visão toda particular, as reações são as mais diversas. Uma nova oportunidade pode ser interpretada como algo ruim ou mesmo como um obstáculo intransponível. Há sérias resistências ao se implantar e utilizar uma nova metodologia de trabalho.
Muita gente simplesmente não confia em máquinas, computadores, internet e outras mídias digitais. Algumas pessoas se sentem desconfortáveis e desafiadas, pois se veem obrigadas a aprender algo novo. Mudar a forma costumeira de desenvolver uma atividade profissional é uma barreira quase que intransponível para muitos. Normalmente, a rotina escraviza. Ano após ano, fazemos as mesmas coisas, sempre do mesmo jeito. Há ainda certo receio de ter a nossa competência questionada. “Aprender, desaprender e aprender de novo” parece ser o slogan atual. Quem quer ter sucesso precisa estar disposto a questionar os seus próprios paradigmas.
A falta de qualificação do trabalhador brasileiro é um grande obstáculo ao se implantar uma nova tecnologia. Apesar de exigir grande soma de investimentos, uma nova tecnologia não poder ser descartada por nenhuma organização, ela é fator decisivo tanto para a expansão dos seus negócios como para a sua manutenção no mercado cada vem mais exigente. Todos saem ganhando, a empresa aumenta as suas vendas e consequentemente os seus lucros, os funcionários desempenham as suas atividades com mais facilidade, rapidez, segurança e eficiência, o que o levará a ter maior bem estar no trabalho e consequentemente mais qualidade de vida.
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