O despertador começou a produzir o seu som característico- Triiiiim! Seu Juvenal ouviu o barulho, para ele o som era semelhante ao disparo de uma arma de fogo, ou seja, extremamente barulhento e irritante. Apesar de ouvir aquele som todos os dias, sempre no mesmo horário- às 05h00min da madrugada, por alguma razão, naquele dia em especial o “Triiiiim” do despertador o incomodou muito. Era como se um aparelho de som estivesse ligado no volume máximo.
Aquela noite tinha sido inesquecível por alguns motivos especiais. O homem demorou a pegar no sono, talvez por causa das fortes emoções vividas naquela noite quente de verão. O que teria acontecido a ele para afetá-lo de tal maneira?
O despertador cumpria fielmente com a sua obrigação. Todos os dias, sem falhar uma única vez, lá estava ele cumprindo o seu importante papel. Algumas pessoas têm muita dificuldade para acordar na hora certa, por isso, é preciso de algo para ajudá-las. Quem inventou o despertador não imaginava o bem que estava fazendo para a humanidade.
Quando alguém não confia em si mesmo para despertar no horário esperado, tem a sua disposição um aparelho de grande utilidade, o despertador é um grande aliado. Por incrível que pareça até mesmo a saúde é beneficiada por ele, quantas pessoas precisam tomar vários medicamentos ao longo do dia e usam o despertador para lembrá-las do horário certo? Com certeza são muitas. Não importa à hora, se é de dia ou de noite, o despertador sempre está ao nosso serviço e o melhor é que ele não cobra nada pelo seu trabalho. Alguns despertadores são fabricados com materiais sofisticados, outros são feitos de materiais muito simples, na verdade o que de fato importa é que na hora programada, o “Triiiiiim” tome conta do ambiente.
A confiança no despertador é algo que merece ser comentado. Quantas pessoas com compromissos importantíssimos marcados para o outro dia precisam estar em algum lugar na hora exata sem poder se atrasar nem um minuto? A ansiedade é muito grande na noite anterior, ainda bem que podemos relaxar e dormir tranquilamente, na certeza de que o nosso amigo despertador nos despertará na hora certa.
Mesmo ajudando tantas pessoas ao redor do mundo, o despertador às vezes leva a pior. Há uma óbvia incoerência nesse sentido. Veja que, inicialmente, alguém solicita o serviço do despertador, ou seja, com as suas próprias mãos o programa para disparar o “Triiiiiim” em determinado horário, depois quando o mesmo obedece a quem solicitou os seus serviços, a pessoa se irrita e o agride fisicamente. É incrível como algumas pessoas não “alimentam” o despertador com a energia ou pilha e depois o acusam de ser irresponsável, de não ter nenhum valor. Na maioria das vezes a atitude mais comum é descontar as frustrações em alguém ou alguma coisa que não tem como se defender. Os inocentes são os mais prejudicados.
Voltemos ao homem da nossa história- seu Juvenal. Cada som emitido pelo despertador o irritava cada vez mais. O pobre despertador pensou que estava fazendo um grande bem para aquele homem e receberia pelo menos um muito obrigado pelo seu trabalho bem feito, mas ele estava redondamente enganado.
O sono falou mais alto, a cama estava tão gostosa que qualquer coisa que pudesse atrapalhar aquele momento especial seria repreendido com severidade. Sem ter como reagir, o pobre despertador acabou sendo alvo fácil. A razão da sua existência era produzir o som do “Triiiiiim” na hora solicitada. Quando o seu dono acordava e desligava o seu alarme, ele ficava todo feliz, pois tinha cumprido fielmente com o seu dever. Naquele dia tudo foi diferente, o senhor Juvenal acordou furioso e deu chute no despertador com violência, o mesmo foi arremessado ao chão. Era o seu fim! As peças que o compunham foram jogadas em várias direções, algumas foram parar debaixo da cama, outras não tiveram a mesma sorte. Além de destruir o despertador, o homem ainda pisoteou com força o que tinha sobrado do que fora um dia um despertador. As palavras pronunciadas por ele nem merece ser repetida. Tudo isso aconteceu por que o despertador cumpriu fielmente com o seu dever.
O senhor Juvenal voltou para cama e logo pegou no sono novamente. As horas se passaram, o dia amanheceu. Os raios do sol penetraram pela janela iluminando todo o quarto. O homem acordou assustado, ao perceber que já era mais de 07h00min da manhã, deu um pulo da cama. Ficou desesperado, pois naquele mesmo horário deveria estar realizando a entrevista para conseguir o emprego dos seus sonhos. As chances de conseguir o emprego eram muito grandes. Seria a última etapa do processo de seleção. E agora o que ele faria? A empresa já tinha avisado aos candidatos concorrentes a uma vaga que não toleraria atrasos. Tudo estava perdido. Tanto esforço por nada!
Na noite anterior o senhor Juvenal tinha ficado até tarde da noite num bar com os amigos. Com a desculpa de comemorar a sua convocação para a entrevista de emprego, o homem inseriu muita bebida alcoólica. O mais correto era ir para casa descansar, era preciso estar bem preparado para aquele momento tão importante para ele. Infelizmente, aquele homem desperdiçou um tempo precioso. Apesar de ter consciência de que precisava dormir cedo para acordar bem disposto, ele se esqueceu do que era mais importante e se apegou ao que era totalmente irrelevante.
Só havia um único culpado pela perda do tão sonhado emprego. A culpa é toda do maldito despertador! – gritou irado o Juvenal.
Aquela noite tinha sido inesquecível por alguns motivos especiais. O homem demorou a pegar no sono, talvez por causa das fortes emoções vividas naquela noite quente de verão. O que teria acontecido a ele para afetá-lo de tal maneira?
O despertador cumpria fielmente com a sua obrigação. Todos os dias, sem falhar uma única vez, lá estava ele cumprindo o seu importante papel. Algumas pessoas têm muita dificuldade para acordar na hora certa, por isso, é preciso de algo para ajudá-las. Quem inventou o despertador não imaginava o bem que estava fazendo para a humanidade.
Quando alguém não confia em si mesmo para despertar no horário esperado, tem a sua disposição um aparelho de grande utilidade, o despertador é um grande aliado. Por incrível que pareça até mesmo a saúde é beneficiada por ele, quantas pessoas precisam tomar vários medicamentos ao longo do dia e usam o despertador para lembrá-las do horário certo? Com certeza são muitas. Não importa à hora, se é de dia ou de noite, o despertador sempre está ao nosso serviço e o melhor é que ele não cobra nada pelo seu trabalho. Alguns despertadores são fabricados com materiais sofisticados, outros são feitos de materiais muito simples, na verdade o que de fato importa é que na hora programada, o “Triiiiiim” tome conta do ambiente.
A confiança no despertador é algo que merece ser comentado. Quantas pessoas com compromissos importantíssimos marcados para o outro dia precisam estar em algum lugar na hora exata sem poder se atrasar nem um minuto? A ansiedade é muito grande na noite anterior, ainda bem que podemos relaxar e dormir tranquilamente, na certeza de que o nosso amigo despertador nos despertará na hora certa.
Mesmo ajudando tantas pessoas ao redor do mundo, o despertador às vezes leva a pior. Há uma óbvia incoerência nesse sentido. Veja que, inicialmente, alguém solicita o serviço do despertador, ou seja, com as suas próprias mãos o programa para disparar o “Triiiiiim” em determinado horário, depois quando o mesmo obedece a quem solicitou os seus serviços, a pessoa se irrita e o agride fisicamente. É incrível como algumas pessoas não “alimentam” o despertador com a energia ou pilha e depois o acusam de ser irresponsável, de não ter nenhum valor. Na maioria das vezes a atitude mais comum é descontar as frustrações em alguém ou alguma coisa que não tem como se defender. Os inocentes são os mais prejudicados.
Voltemos ao homem da nossa história- seu Juvenal. Cada som emitido pelo despertador o irritava cada vez mais. O pobre despertador pensou que estava fazendo um grande bem para aquele homem e receberia pelo menos um muito obrigado pelo seu trabalho bem feito, mas ele estava redondamente enganado.
O sono falou mais alto, a cama estava tão gostosa que qualquer coisa que pudesse atrapalhar aquele momento especial seria repreendido com severidade. Sem ter como reagir, o pobre despertador acabou sendo alvo fácil. A razão da sua existência era produzir o som do “Triiiiiim” na hora solicitada. Quando o seu dono acordava e desligava o seu alarme, ele ficava todo feliz, pois tinha cumprido fielmente com o seu dever. Naquele dia tudo foi diferente, o senhor Juvenal acordou furioso e deu chute no despertador com violência, o mesmo foi arremessado ao chão. Era o seu fim! As peças que o compunham foram jogadas em várias direções, algumas foram parar debaixo da cama, outras não tiveram a mesma sorte. Além de destruir o despertador, o homem ainda pisoteou com força o que tinha sobrado do que fora um dia um despertador. As palavras pronunciadas por ele nem merece ser repetida. Tudo isso aconteceu por que o despertador cumpriu fielmente com o seu dever.
O senhor Juvenal voltou para cama e logo pegou no sono novamente. As horas se passaram, o dia amanheceu. Os raios do sol penetraram pela janela iluminando todo o quarto. O homem acordou assustado, ao perceber que já era mais de 07h00min da manhã, deu um pulo da cama. Ficou desesperado, pois naquele mesmo horário deveria estar realizando a entrevista para conseguir o emprego dos seus sonhos. As chances de conseguir o emprego eram muito grandes. Seria a última etapa do processo de seleção. E agora o que ele faria? A empresa já tinha avisado aos candidatos concorrentes a uma vaga que não toleraria atrasos. Tudo estava perdido. Tanto esforço por nada!
Na noite anterior o senhor Juvenal tinha ficado até tarde da noite num bar com os amigos. Com a desculpa de comemorar a sua convocação para a entrevista de emprego, o homem inseriu muita bebida alcoólica. O mais correto era ir para casa descansar, era preciso estar bem preparado para aquele momento tão importante para ele. Infelizmente, aquele homem desperdiçou um tempo precioso. Apesar de ter consciência de que precisava dormir cedo para acordar bem disposto, ele se esqueceu do que era mais importante e se apegou ao que era totalmente irrelevante.
Só havia um único culpado pela perda do tão sonhado emprego. A culpa é toda do maldito despertador! – gritou irado o Juvenal.
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