A origem do trabalho na fábrica moderna ocorre no século XVIII. A revolução industrial trouxe grandes transformações nas relações de trabalho. As condições de trabalho nas primeiras fábricas eram extremamente duras e penosas. Trabalhava-se de sol a sol, no mínimo 12 horas no inverno e 14 horas no verão. A disciplina era severa e as condições de higiene péssimas: espaços reduzidos e úmidos. Sem ter quem os defendessem os trabalhadores ficavam a mercê dos patrões, sendo muitas vezes explorado por eles.
Um conflito muito antigo é travado entre empregador e empregado. De um lado temos os interesses do trabalhador, tais como: salários mais altos, benefícios e condições de trabalho mais humanas que lhe possibilitem desempenhar as suas atividades com segurança e conforto. No outro lado deste conflito interminável temos os empregadores que detém o poder econômico.
Como ambos possuem interesses antagônicos, surge o inevitável conflito. O trabalhador quer ganhar uma ótima remuneração, benefícios e quer ter o seu trabalho reconhecido, isso tudo com o menor esforço possível, já o empregador quer o máximo de empenho do empregado pagando o mínimo a ele. Como conciliar essas duas posições tão divergentes?
O trabalhador acusa o patrão de explorá-lo. O trabalho que precisa ser feito é sempre maior do que o salário recebido- argumenta. Para o patrão, muitas pessoas são preguiçosas e só faz o mínimo exigido nas suas atividades, e isso só quando são mandadas, falta iniciativa e comprometimento no trabalho. Como pagar mais para alguém que não merece? -Defendem-se.
A Constituição de 1988 reconhece o trabalho enquanto um direito. Além da Constituição existe a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) criada em 1943 para unificar a legislação trabalhista no Brasil. Outra ferramenta importante para solucionar os conflitos surgidos nas relações de trabalho é a Justiça do Trabalho. Compete a ela, basicamente, conciliar e julgar os dissídios individuais e coletivos entre empregados e empregadores, e as demais controvérsias oriundas de relações de trabalho.
O fato é que o trabalhador é a parte mais frágil nas relações de trabalho. Surge daí a necessidade de se criar uma organização que defendesse os seus interesses. O Sindicato foi criado com a única função de representar os interesses dos trabalhadores sob determinada jurisdição, visando o seu bem estar. Ele é o único veículo pelo qual uma classe trabalhadora consegue expressar-se politicamente. O trabalhador adere ao sindicato buscando: união, segurança, participação, reconhecimento e benefícios.
É inegável que houve muitos avanços nas relações de trabalho principalmente se pensarmos que por milhares de anos houve a escravidão onde pessoas trabalhavam até a exaustão sem nenhum tipo de remuneração e em condições totalmente desumanas. Precisamos comemorar os avanços alcançados, mas há ainda muito que se melhorar. A sociedade precisa estar debatendo constantemente o tema: relações de trabalho.
Um livro escrito a milhares de anos ainda possui uma mensagem muito atual. Apesar de muitos o acharem totalmente antiquado, muitos outros o consideram divinamente inspirado. O livro em questão é a Bíblia. Veja a preciosidade dos seus ensinos no livro escrito pelo profeta Moisés chamado Levíticos, capítulo 19, versículo 13: “Não explore, nem roube os outros. Não segure até o dia seguinte o pagamento do trabalhador diarista”¹.
Interessante que a sitação biblica acima afirma que os salários devem pagar-se regularmente, como as dívidas, quando corresponde. Além de ser uma falta de honradez, reter os salarios devidos, faltar ao pagamento de uma dívida justa ou demorar o pagamento das obrigações em forma indevida, desagrada a Deus, de acordo com o texto biblico. Além disso o deixar acontecer o tempo designado para pagar um compromisso sem fazer acertos satisfatórios com o credor, é uma fraude da pior classe, e apresenta como irresponsável e indigno de confiança a quem o faz.
O conselho acima é válido para ambas as partes( empregador e empregado). O empregador precisa pagar um salário justo e sem atrasos. O empregado precisa desempenhar as suas funções com total empenho e sem desleixo. Tomando essas atitudes, acredita-se que o conflito entre empregador x empregado possar enfim chegar a uma trégua.
Um conflito muito antigo é travado entre empregador e empregado. De um lado temos os interesses do trabalhador, tais como: salários mais altos, benefícios e condições de trabalho mais humanas que lhe possibilitem desempenhar as suas atividades com segurança e conforto. No outro lado deste conflito interminável temos os empregadores que detém o poder econômico.
Como ambos possuem interesses antagônicos, surge o inevitável conflito. O trabalhador quer ganhar uma ótima remuneração, benefícios e quer ter o seu trabalho reconhecido, isso tudo com o menor esforço possível, já o empregador quer o máximo de empenho do empregado pagando o mínimo a ele. Como conciliar essas duas posições tão divergentes?
O trabalhador acusa o patrão de explorá-lo. O trabalho que precisa ser feito é sempre maior do que o salário recebido- argumenta. Para o patrão, muitas pessoas são preguiçosas e só faz o mínimo exigido nas suas atividades, e isso só quando são mandadas, falta iniciativa e comprometimento no trabalho. Como pagar mais para alguém que não merece? -Defendem-se.
A Constituição de 1988 reconhece o trabalho enquanto um direito. Além da Constituição existe a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) criada em 1943 para unificar a legislação trabalhista no Brasil. Outra ferramenta importante para solucionar os conflitos surgidos nas relações de trabalho é a Justiça do Trabalho. Compete a ela, basicamente, conciliar e julgar os dissídios individuais e coletivos entre empregados e empregadores, e as demais controvérsias oriundas de relações de trabalho.
O fato é que o trabalhador é a parte mais frágil nas relações de trabalho. Surge daí a necessidade de se criar uma organização que defendesse os seus interesses. O Sindicato foi criado com a única função de representar os interesses dos trabalhadores sob determinada jurisdição, visando o seu bem estar. Ele é o único veículo pelo qual uma classe trabalhadora consegue expressar-se politicamente. O trabalhador adere ao sindicato buscando: união, segurança, participação, reconhecimento e benefícios.
É inegável que houve muitos avanços nas relações de trabalho principalmente se pensarmos que por milhares de anos houve a escravidão onde pessoas trabalhavam até a exaustão sem nenhum tipo de remuneração e em condições totalmente desumanas. Precisamos comemorar os avanços alcançados, mas há ainda muito que se melhorar. A sociedade precisa estar debatendo constantemente o tema: relações de trabalho.
Um livro escrito a milhares de anos ainda possui uma mensagem muito atual. Apesar de muitos o acharem totalmente antiquado, muitos outros o consideram divinamente inspirado. O livro em questão é a Bíblia. Veja a preciosidade dos seus ensinos no livro escrito pelo profeta Moisés chamado Levíticos, capítulo 19, versículo 13: “Não explore, nem roube os outros. Não segure até o dia seguinte o pagamento do trabalhador diarista”¹.
Interessante que a sitação biblica acima afirma que os salários devem pagar-se regularmente, como as dívidas, quando corresponde. Além de ser uma falta de honradez, reter os salarios devidos, faltar ao pagamento de uma dívida justa ou demorar o pagamento das obrigações em forma indevida, desagrada a Deus, de acordo com o texto biblico. Além disso o deixar acontecer o tempo designado para pagar um compromisso sem fazer acertos satisfatórios com o credor, é uma fraude da pior classe, e apresenta como irresponsável e indigno de confiança a quem o faz.
O conselho acima é válido para ambas as partes( empregador e empregado). O empregador precisa pagar um salário justo e sem atrasos. O empregado precisa desempenhar as suas funções com total empenho e sem desleixo. Tomando essas atitudes, acredita-se que o conflito entre empregador x empregado possar enfim chegar a uma trégua.
¹ Bíblia versão Nova Tradução na Linguagem de Hoje
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