De acordo com Dornelas há várias razões pelas quais os americanos são mais empreendedores de que os brasileiros, principalmente na elaboração de novos negócios, onde o foco principal são as grandes oportunidades de gerar lucros.
É importante destacar que os americanos se destacam por criar novos negócios com certo diferencial competitivo. Se analisarmos o perfil dos empreendedores brasileiros veremos que poucos estão explorando oportunidades realmente inovadoras para produtos e serviços. Oportunidades realmente inovadoras podem ser descritas como aquelas em que o novo negócio possibilita a criação de soluções diferenciadas para o seu mercado alvo.
A palavra inovação, e todas as implicações advindas dela devem ser cuidadosamente analisadas pelos atuais ou futuros empreendedores no Brasil. É necessário refletir seriamente antes de iniciar qualquer negócio. Uma pergunta deve ser feita, e respondida; antes, durante e depois da implantação de um negócio, a pergunta é: “o que estou fazendo de inovador’’, ou seja, qual é o meu diferencial competitivo? A resposta a essa pergunta será crucial para a sobrevivência do novo negócio ante o mercado que está cada vez mais competitivo.
De acordo com um estudo recente do Global Entrepreneurship Monitor(GEM) o povo brasileiro é o sétimo mais empreendedor do mundo, com um contingente de 15,37 milhões de empreendedores. O órgão que aplicou a pesquisa faz análises se baseando em dois grupos: os que empreendem por oportunidade e os que empreendem por necessidade. A pesquisa revelou que os empreendedores por necessidade no Brasil apresentam um taxa muito alta de 46%, já os empreendedores por oportunidade apresentam uma taxa de 52%.
O Diretor geral do GEM Brasil, Marcos Muller Schelmm, sugere que o poder público esteja muito atento a respeito desse assunto. Ao elaborar as suas políticas públicas, o governo deve dar uma atenção toda especial. Na sua visão, é preciso que haja uma redução na taxa do empreendedorismo por necessidade (falta de opção de gerar renda). É necessário também fortalecer as empresas que iniciam as suas atividades para que elas possam se desenvolver. Há ainda a sugestão para que as políticas públicas dêem ênfase especial para as pequenas empresas que infelizmente, na sua maioria, após poucos anos de atividade fecham as suas portas.
O GEM é um projeto de pesquisa executado por um consórcio de universidades e institutos de pesquisas de diversos países.
É importante destacar que os americanos se destacam por criar novos negócios com certo diferencial competitivo. Se analisarmos o perfil dos empreendedores brasileiros veremos que poucos estão explorando oportunidades realmente inovadoras para produtos e serviços. Oportunidades realmente inovadoras podem ser descritas como aquelas em que o novo negócio possibilita a criação de soluções diferenciadas para o seu mercado alvo.
A palavra inovação, e todas as implicações advindas dela devem ser cuidadosamente analisadas pelos atuais ou futuros empreendedores no Brasil. É necessário refletir seriamente antes de iniciar qualquer negócio. Uma pergunta deve ser feita, e respondida; antes, durante e depois da implantação de um negócio, a pergunta é: “o que estou fazendo de inovador’’, ou seja, qual é o meu diferencial competitivo? A resposta a essa pergunta será crucial para a sobrevivência do novo negócio ante o mercado que está cada vez mais competitivo.
De acordo com um estudo recente do Global Entrepreneurship Monitor(GEM) o povo brasileiro é o sétimo mais empreendedor do mundo, com um contingente de 15,37 milhões de empreendedores. O órgão que aplicou a pesquisa faz análises se baseando em dois grupos: os que empreendem por oportunidade e os que empreendem por necessidade. A pesquisa revelou que os empreendedores por necessidade no Brasil apresentam um taxa muito alta de 46%, já os empreendedores por oportunidade apresentam uma taxa de 52%.
O Diretor geral do GEM Brasil, Marcos Muller Schelmm, sugere que o poder público esteja muito atento a respeito desse assunto. Ao elaborar as suas políticas públicas, o governo deve dar uma atenção toda especial. Na sua visão, é preciso que haja uma redução na taxa do empreendedorismo por necessidade (falta de opção de gerar renda). É necessário também fortalecer as empresas que iniciam as suas atividades para que elas possam se desenvolver. Há ainda a sugestão para que as políticas públicas dêem ênfase especial para as pequenas empresas que infelizmente, na sua maioria, após poucos anos de atividade fecham as suas portas.
O GEM é um projeto de pesquisa executado por um consórcio de universidades e institutos de pesquisas de diversos países.
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