É incrivel como várias datas comemorativas tem a sua origem nas tradições da Igreja Católica. Ao pesquisar sobre a origem da comemoração do Dia dos Namorados, descobri que esse dia é mais um que está relacionado diretamente com o Catolicismo. Talvez seja novidade para a maioria das pessoas descobrir isso, por isso, contarei de forma suscinta como surgiu o famoso Dia dos Namorados.
O dia dos namorados é conhecido na maior parte do mundo como Dia de São Valentim. Sua origem ocorreu no século III em Roma estando baseada na fé cristã e na Igreja Católica. São Valentim era um bispo cristão. Na Roma antiga estava cada vez mais difícil conseguir homens dispostos a servir o exercito romano. Muitos homens jovens relutavam em abandonar suas mulheres e filhos para lugar em guerras romanas.
Com isso o imperador da época chamado Cláudio II determinou a proibição do casamento de jovens. São Valentim não gostou da ideia e começou a realizar casamentos escondidos indo contra as determinações do imperador. Quando foi descoberto Valentim acabou preso. Muitos jovens ficaram revoltados e começaram a fazer manifestações em nome do amor e da união. A história diz que a filha cega do carcereiro que cuidava de Valentim teve a permissão do pai para visitar o santo. Os dois acabaram se apaixonando e a filha do carcereiro milagrosamente começou recuperou a visão. No dia 14 de fevereiro do ano de 270 Valentim foi decapitado. Posteriormente acabou se tornando um santo da igreja católica.
Ele foi enterrado na Via Flaminiana, no lugar onde foi martirizado e neste local o Papa Júlio I mandou levantar uma basílica.
No Brasil o dia dos namorados não está diretamente relacionado com o dia 14 de fevereiro que é a data usada na maioria dos países. No Brasil a data usada é o dia 12 de junho por ser vespera do dia de Santo Antônio considerado um santo casamenteiro.
É lamentável que essa data tão significativa seja explorada com forte ênfase no aspecto comercial, deixando de lado o seu objetivo principal que é o de unir mais os casais. Na verdade, a maioria das nossas datas comemorativas perdeu o seu foco principal, o que parece ser mais importante é comprar e comprar coisas e mais coisas. O romantismo tem ficado em segundo plano. O que importa é dar e receber presentes, de preferência que sejam caros.
O dia dos namorados é conhecido na maior parte do mundo como Dia de São Valentim. Sua origem ocorreu no século III em Roma estando baseada na fé cristã e na Igreja Católica. São Valentim era um bispo cristão. Na Roma antiga estava cada vez mais difícil conseguir homens dispostos a servir o exercito romano. Muitos homens jovens relutavam em abandonar suas mulheres e filhos para lugar em guerras romanas.
Com isso o imperador da época chamado Cláudio II determinou a proibição do casamento de jovens. São Valentim não gostou da ideia e começou a realizar casamentos escondidos indo contra as determinações do imperador. Quando foi descoberto Valentim acabou preso. Muitos jovens ficaram revoltados e começaram a fazer manifestações em nome do amor e da união. A história diz que a filha cega do carcereiro que cuidava de Valentim teve a permissão do pai para visitar o santo. Os dois acabaram se apaixonando e a filha do carcereiro milagrosamente começou recuperou a visão. No dia 14 de fevereiro do ano de 270 Valentim foi decapitado. Posteriormente acabou se tornando um santo da igreja católica.
Ele foi enterrado na Via Flaminiana, no lugar onde foi martirizado e neste local o Papa Júlio I mandou levantar uma basílica.
No Brasil o dia dos namorados não está diretamente relacionado com o dia 14 de fevereiro que é a data usada na maioria dos países. No Brasil a data usada é o dia 12 de junho por ser vespera do dia de Santo Antônio considerado um santo casamenteiro.
É lamentável que essa data tão significativa seja explorada com forte ênfase no aspecto comercial, deixando de lado o seu objetivo principal que é o de unir mais os casais. Na verdade, a maioria das nossas datas comemorativas perdeu o seu foco principal, o que parece ser mais importante é comprar e comprar coisas e mais coisas. O romantismo tem ficado em segundo plano. O que importa é dar e receber presentes, de preferência que sejam caros.
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