O dicionário Aurélio define a palavra vaidade como: Qualidade do que é vão, ilusório; desejo imoderado de atrair admiração. A vaidade anda lado a lado com a presunção. Ser presunçoso significa ter opinião exagerada de si mesmo, das próprias qualidades e valor, e que faz que o indivíduo se julgue merecedor da atenção e admiração dos demais.
Logicamente que ninguém quer ser conhecido apenas pela vaidade excessiva ou pelo sentimento de presunção, por isso, vou usar como exemplo a minha própria experiência para ilustrar o perigo da vaidade. Com isso, não estarei magoando você. O meu objetivo é ajudá-lo a refletir sobre as suas atitudes diante de si mesmo e dos outros.
Certo dia, comunicaram-me que o gerente da agência dos Correios em Ponta Porã-MS queria falar comigo. Ao chegar a sua mesa, tive uma grande surpresa. A notícia era boa. Ele afirmou que o meu nome tinha sido escolhido como o carteiro padrão do sul do estado de Mato Grosso do Sul. Perguntou-me se eu tinha interesse de ir receber a premiação. Respondi afirmativamente.Ao chegar do trabalho, contei para minha esposa a novidade. Tenho de admitir que a vaidade apoderou-se do meu coração. A vaidade surgiu naturalmente. A exaltação própria nunca é saudável. Contei para todas as pessoas que eu receberia um prêmio por me destacar na minha profissão. Viajei para a cidade de Dourados na certeza de que seria o “escolhido”. No domingo de manhã, fui à festa que os Correios estavam patrocinando numa chácara. Havia muitas pessoas ali. Esperei durante todo o dia que o meu nome fosse anunciado como o ganhador do prêmio. Na verdade, o que queria era ser exaltado diante de todos.
A festa terminou e ninguém disse nada sobre a premiação. Voltei para casa frustrado. Tinha ido receber um prêmio e acabei voltando de mãos vazias. Depois de alguns dias, perguntei ao gerente sobre a escolha do carteiro padrão, o mesmo me disse que outra pessoa tinha sido o escolhido. Percebi naquele momento que se tivesse sido o premiado naquele dia, o meu ego "iria às alturas". Eu ainda precisava aprender a ser mais humilde para depois desfrutar com sabedoria do reconhecimento do meu trabalho.Um autor desconhecido escreveu uma ilustração muito pertinente em relação a esse assunto tão importante.
Certa vez um homem dirigia velozmente um carro novo que havia comprado. O carro era possante e rápido. Ele gostava de carros assim e se enchia de orgulho olhando a nuvem de poeira que subia por trás de seu carro enquanto corria nas estradas de barro do interior.
Um belo dia ele estava correndo numa estrada assim todo satisfeito com a nuvem de poeira, e o vento batendo no seu rosto. De repente, ele avistou um carro se aproximando da outra direção. Ele percebeu que o carro estava correndo tão rápido quanto o dele. Ao se aproximar mais ainda, ele viu que este carro também era novo e da mesma marca que o seu.
Cheio de inveja, ele pisou no acelerador e resolveu dar uma lição no outro motorista de como correr com um carro numa estrada de barro. Os dois carros estavam se aproximando de uma curva perigosa na estrada. O motorista orgulhoso nem tirou o pé do acelerador, mas resolveu entrar na curva em velocidade máxima. Assim que ele começou a entrar na curva, ele percebeu que o outro carro, ao se aproximar dele, estava deslizando no barro. Parecia que o motorista estava perdendo controle. E, o pior, ele viu que o motorista era uma mulher. Rapidamente ele girou o volante e evitou uma batida enquanto o outro carro passou, quase batendo. A mulher, do volante do outro carro, gritou "Porco"! O motorista orgulhoso, enraivecido revidou "E você é uma vaca"!
Mas, logo na frente, ao completar a curva, o motorista orgulhoso espatifou o grande porco que havia se deitado no meio da estrada, do qual aquela senhora havia desviado, e sobre o qual tentara avisá-lo”.
Nas relações interpessoais, o espírito vaidoso é um grande problema. É unânime o pensamento de que pessoas cheias de vaidade não são bem vindas em qualquer ambiente social. Mesmo que você se considere o melhor no que faz, lembre-se que sempre haverá alguém tão bom ou até melhor do que você.
Logicamente que ninguém quer ser conhecido apenas pela vaidade excessiva ou pelo sentimento de presunção, por isso, vou usar como exemplo a minha própria experiência para ilustrar o perigo da vaidade. Com isso, não estarei magoando você. O meu objetivo é ajudá-lo a refletir sobre as suas atitudes diante de si mesmo e dos outros.
Certo dia, comunicaram-me que o gerente da agência dos Correios em Ponta Porã-MS queria falar comigo. Ao chegar a sua mesa, tive uma grande surpresa. A notícia era boa. Ele afirmou que o meu nome tinha sido escolhido como o carteiro padrão do sul do estado de Mato Grosso do Sul. Perguntou-me se eu tinha interesse de ir receber a premiação. Respondi afirmativamente.Ao chegar do trabalho, contei para minha esposa a novidade. Tenho de admitir que a vaidade apoderou-se do meu coração. A vaidade surgiu naturalmente. A exaltação própria nunca é saudável. Contei para todas as pessoas que eu receberia um prêmio por me destacar na minha profissão. Viajei para a cidade de Dourados na certeza de que seria o “escolhido”. No domingo de manhã, fui à festa que os Correios estavam patrocinando numa chácara. Havia muitas pessoas ali. Esperei durante todo o dia que o meu nome fosse anunciado como o ganhador do prêmio. Na verdade, o que queria era ser exaltado diante de todos.
A festa terminou e ninguém disse nada sobre a premiação. Voltei para casa frustrado. Tinha ido receber um prêmio e acabei voltando de mãos vazias. Depois de alguns dias, perguntei ao gerente sobre a escolha do carteiro padrão, o mesmo me disse que outra pessoa tinha sido o escolhido. Percebi naquele momento que se tivesse sido o premiado naquele dia, o meu ego "iria às alturas". Eu ainda precisava aprender a ser mais humilde para depois desfrutar com sabedoria do reconhecimento do meu trabalho.Um autor desconhecido escreveu uma ilustração muito pertinente em relação a esse assunto tão importante.
Certa vez um homem dirigia velozmente um carro novo que havia comprado. O carro era possante e rápido. Ele gostava de carros assim e se enchia de orgulho olhando a nuvem de poeira que subia por trás de seu carro enquanto corria nas estradas de barro do interior.
Um belo dia ele estava correndo numa estrada assim todo satisfeito com a nuvem de poeira, e o vento batendo no seu rosto. De repente, ele avistou um carro se aproximando da outra direção. Ele percebeu que o carro estava correndo tão rápido quanto o dele. Ao se aproximar mais ainda, ele viu que este carro também era novo e da mesma marca que o seu.
Cheio de inveja, ele pisou no acelerador e resolveu dar uma lição no outro motorista de como correr com um carro numa estrada de barro. Os dois carros estavam se aproximando de uma curva perigosa na estrada. O motorista orgulhoso nem tirou o pé do acelerador, mas resolveu entrar na curva em velocidade máxima. Assim que ele começou a entrar na curva, ele percebeu que o outro carro, ao se aproximar dele, estava deslizando no barro. Parecia que o motorista estava perdendo controle. E, o pior, ele viu que o motorista era uma mulher. Rapidamente ele girou o volante e evitou uma batida enquanto o outro carro passou, quase batendo. A mulher, do volante do outro carro, gritou "Porco"! O motorista orgulhoso, enraivecido revidou "E você é uma vaca"!
Mas, logo na frente, ao completar a curva, o motorista orgulhoso espatifou o grande porco que havia se deitado no meio da estrada, do qual aquela senhora havia desviado, e sobre o qual tentara avisá-lo”.
Nas relações interpessoais, o espírito vaidoso é um grande problema. É unânime o pensamento de que pessoas cheias de vaidade não são bem vindas em qualquer ambiente social. Mesmo que você se considere o melhor no que faz, lembre-se que sempre haverá alguém tão bom ou até melhor do que você.
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