Abraão Lincoln enfrentava uma grave crise. Por décadas, a escravidão era discutida na América. A Constituinte saíra pela tangente. O Compromisso de Missouri, de 1820, preservara algum equilíbrio entre Estados livres e escravagistas, mas o assunto não podia continuar sendo ignorado. Os estados do sul pareciam estar prontos para separar-se. Argumentavam que sua economia e seu estilo de vida dependiam de mão-de-obra escrava.
E Lincoln desejava preservar a nação. Ele era um conciliador. Fez tudo para evitar que o país se dividisse. Certa vez disse: "Se a escravidão não for um erro, nada mais é errado. Nunca pensei ou senti de outro modo".
Para Lincoln, não era certo que seres humanos se apossassem de outros seres humanos. Apesar dos muitos opositores, da ligação da economia ao trabalho escravo, ou das ameaças feitas, a escravidão estava errada.
No dia 1 de janeiro de 1863, Abraão Lincoln finalmente proclamou a emancipação, numa declaração simbólica que preparou o caminho para a liberdade. Lincoln enfrentou a crise e tomou uma posição. E a nação norte-americana deu um passo para tornar-se a terra da liberdade.
Para muitas pessoas, não existe o certo ou errado, acreditam que tudo é relativo, depende da preferência pessoal e dos interesses particulares. Poucos são os que têm dúvidas sobre a maneira certa de agir. Além de saber o que é certo, é preciso praticar o que a nossa consciência nos orienta a fazer. A indiferença é algo comum. Muitas pessoas pensam que é melhor não se envolver. Quantas vidas não seriam poupadas do sofrimento se apenas alguém se importasse. A luta pela justiça deveria ser algo muito natural, mas infelizmente, o que vemos são pessoas alheias aos problemas dos outros. O pensamento é que se não for comigo então está tudo bem, o outro que se vire sozinho.
Tomar uma posição e sair da indiferença tem um preço. Se preocupar com o bem estar de outra pessoa requer um sentimento genuíno de compaixão.
Reflita por um instante na frase de Martin Luther King: “O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons”. Num trecho do seu discurso feito no Senado Federal, Rui Barbosa sabiamente afirmou: “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.”
Abraão Lincoln estava disposto a pagar o preço pela sua decisão a favor da liberdade, por isso, ele fez a escolha de agir na defesa da justiça. Todos precisam em algum momento da vida fazer a sua própria escolha. Que o sentimento de indiferença seja cada vez mais raro, e não algo tão natural. Há um preço a pagar pela defesa da justiça. Que todos estejam dispostos a pagar o preço!
E Lincoln desejava preservar a nação. Ele era um conciliador. Fez tudo para evitar que o país se dividisse. Certa vez disse: "Se a escravidão não for um erro, nada mais é errado. Nunca pensei ou senti de outro modo".
Para Lincoln, não era certo que seres humanos se apossassem de outros seres humanos. Apesar dos muitos opositores, da ligação da economia ao trabalho escravo, ou das ameaças feitas, a escravidão estava errada.
No dia 1 de janeiro de 1863, Abraão Lincoln finalmente proclamou a emancipação, numa declaração simbólica que preparou o caminho para a liberdade. Lincoln enfrentou a crise e tomou uma posição. E a nação norte-americana deu um passo para tornar-se a terra da liberdade.
Para muitas pessoas, não existe o certo ou errado, acreditam que tudo é relativo, depende da preferência pessoal e dos interesses particulares. Poucos são os que têm dúvidas sobre a maneira certa de agir. Além de saber o que é certo, é preciso praticar o que a nossa consciência nos orienta a fazer. A indiferença é algo comum. Muitas pessoas pensam que é melhor não se envolver. Quantas vidas não seriam poupadas do sofrimento se apenas alguém se importasse. A luta pela justiça deveria ser algo muito natural, mas infelizmente, o que vemos são pessoas alheias aos problemas dos outros. O pensamento é que se não for comigo então está tudo bem, o outro que se vire sozinho.
Tomar uma posição e sair da indiferença tem um preço. Se preocupar com o bem estar de outra pessoa requer um sentimento genuíno de compaixão.
Reflita por um instante na frase de Martin Luther King: “O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons”. Num trecho do seu discurso feito no Senado Federal, Rui Barbosa sabiamente afirmou: “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.”
Abraão Lincoln estava disposto a pagar o preço pela sua decisão a favor da liberdade, por isso, ele fez a escolha de agir na defesa da justiça. Todos precisam em algum momento da vida fazer a sua própria escolha. Que o sentimento de indiferença seja cada vez mais raro, e não algo tão natural. Há um preço a pagar pela defesa da justiça. Que todos estejam dispostos a pagar o preço!
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