quinta-feira, 30 de junho de 2011

Reportagem no jornal Correio do Estado

O Jornal Correio do Estado é um dos mais antigos jornais do estado de Mato Grosso do Sul. No dia 17 de junho saiu uma matéria( Carteiro de Ponta Porã registra crônicas do dia a dia em livro) no Cardeno B a respeito do meu livro Minha Vida de Carteiro e do meu trabalho como escritor. Fiquei feliz, pois os demais municípios do estado puderam conhecer um pouco sobre o escritor Alci Massaranduba. Segue abaixo cópia da matéria publicada no jornal bem como o texto original.

Carteiro de Ponta Porã registra crônicas do dia a dia em livro


Um problema de saúde acabou determinando a entrada de um carteiro de Ponta Porã no mundo da literatura. “Tenho dificuldade respiratória que sempre me incomoda de madrugada. Por causa dela, acordava lá pelas 5h e não dormia mais. Durante mais de uma hora ficava com o tempo ocioso. Depois de algum tempo percebi que podia fazer alguma coisa antes de sair para o trabalho. Foi aí que percebi que podia escrever alguma coisa no computador. Após começar, não parei mais”, lembra Alci Massaranduba, que é carteiro há 12 anos na cidade.
A atividade profissional serviu de inspiração para o primeiro livro, lançado em 2009, numa edição independente com 200 exemplares- depois mais 200 foram impressos com patrocínio da Prefeitura Municipal de Ponta Porã. “Minha Vida de Carteiro” é marcado pelo ineditismo da empreitada. “Pesquisei se tinha uma publicação desse tipo no Brasil e não encontrei nada”, conta Alci.
A ideia era relatar por meio de crônicas, situações pelas quais passou e também lembrar aquelas que foram vividas por colegas de profissão em Ponta Porã. Há desde o contato diário com animais de estimação dos donos das casas visitadas até relatos humanos em torno das correspondências entregues.
No primeiro caso, Alci se lembra de um pastor alemão com cara de poucos amigos que o assustou quando foi entregar uma carta em um bairro da periferia da cidade. “No primeiro encontro, achei que iria me atacar. Era assustador, mas depois percebi que ele somente queria me acompanhar, transformando-se numa espécie de guarda-costas. Voltei outras vezes naquela região e o cachorro sempre repetia o gesto. Também já fui atacado por outros cães e, acidentalmente, matei um cachorro”.
O carteiro faz as entregas de motocicleta e foi com ela que sofreu um acidente relatado no livro. “Um caminhão de bebidas derrubou a carga, as garrafas estouraram, os cacos foram para todos os lados. Por incrível que pareça, os cacos passaram por cima da minha cabeça e não me atingiram”.
Aparecem histórias engraçadas na publicação, como a que conta a situação vivida por um carteiro de Ponta Porã que fez a entrega de uma correspondência numa loja de confecção. No outro dia, descobriu que, na verdade, entregou a um manequim achando se tratar de uma pessoa. “É uma situação verdadeira, mas não aconteceu comigo, foi com um carteiro daqui”.
Agora, Alci quer publicar outros títulos. Um deles é “Pensamentos de um carteiro”, que trará crônicas, artigos, poemas. O outro é “Minha Vida de Cristão”. Além destes, escreve regularmente em publicações da fronteira. “Antes do meu primeiro livro, nunca tinha escrito e agora, quero continuar sempre”. (OC)




quarta-feira, 29 de junho de 2011

Festival Nacional de Música dos Correios

No dia 25 de junho aconteceu o Festival Nacional de Música dos Correios etapa de Campo Grande-MS. Fui convidado a falar durante o festival sobre o meu livro Minha Vida de Carteiro. A obra ficou em exposição e várias pessoas o adquiraram. Foi uma honra ter participado. Tirei fotos e dei alguns autógrafos para funcionários dos Correios de outros estados da federação.




terça-feira, 28 de junho de 2011

Presentes

Quem não gosta de ganhar presentes? A resposta é óbvia- todo mundo adora ser presenteado. O presente representa muito mais do que ganhar alguma coisa, pois ele é um símbolo de carinho e estima. É pena que nem todos podem dar-se ao luxo de dar ou mesmo receber presentes. Há uma grande barreira que para alguns é intransponível- a falta de dinheiro.
No Brasil há uma data comemorativa para quase tudo, logicamente que para cada uma delas a mídia não cansa de mostrar comerciais na TV, propagandas em revistas, sites, outdoors e também no rádio. O apelo é para comprar, comprar e comprar. Haja dinheiro para gastar tanto.
Você é convidado para o aniversário de alguém; um parente vai casar e o convidou para ser padrinho; é aniversário do seu casamento; é o dia das mães e ela não pode ficar sem um agrado; chá de bebê de uma colega; as festas de final de ano; dia das crianças; dia dos pais. A lista de presentes só tende a aumentar, é bom parar por aqui para não desanimá-lo ainda mais. Não falta oportunidade para presentear, o que falta mesmo é dinheiro.
Se a pessoa que vai ser presenteada for muito exigente, aí é que as coisas complicam. A lógica de alguns é: pessoas humildes presentes baratos, pessoas sofisticadas presentes caros. Há certa preocupação na escolha do que comprar, principalmente por causa dos poucos recursos disponíveis e da dificuldade de escolher o presente certo.
Talvez as crianças sejam as que mais aguardam com expectativa pelo dia de receber o tão sonhado presente. Para elas não importa tanto o valor do seu custo mais sim o ato de ganhá-lo. O jeitinho com que elas pedem pode derreter até o mais duro coração. Quem tem filhos sabe muito bem disso. As crianças ficam felizes e agradecidas por muito pouco. É muito fácil agradá-las.
Os pais não deveriam dar tudo o que a criança pede e nem negar a elas o prazer de receber um simples presente de vez em quando. O bom senso é sempre preferível.

O PRESENTE
A criança quer um presente
Mas não sabe o que pedir
Pensou em muitas coisas
Para enfim se decidir

Talvez uma boneca
Ou uma sandália novinha
Uma caixa de giz de cera
Um conjunto de canetinha?



Só havia um detalhe
Que ela nem notou
Do dinheiro do cofrinho
Uma moeda sobrou

Então foi pedir ao pai
Que queria passear
Só não falou do presente
Que desejava comprar

O pai na inocência
Saiu com a filha amada
Na porta de uma loja
A verdade foi revelada

Papai compra pra mim
Um presente especial
Eu queria a boneca
Que vi no comercial!

Com carinha de anjinho
O pedido foi pronunciado
O pai não resistiu
Ao lindo rosto rosado

Quando uma criança pede
É difícil resistir
Só não a atendemos
Se as condições não permitir

Nem sempre é possível
Atender ao seu pedido
Pois o objetivo maior
É livrá-la do perigo

terça-feira, 21 de junho de 2011

Crítica sobre a crítica

Nos relacionamentos interpessoais é muito difícil ouvir e aceitar uma crítica. É praticamente impossível agradar a todos o tempo todo. Fatalmente, surgirão as críticas. Algumas delas serão diretas, faladas em um espírito de bondade. Esse é um tipo que nos ajuda. Contudo, em algumas situações, serão feitas observações desagradáveis, ditas pelas nossas costas e possivelmente serão prejudiciais.A crítica é geralmente dividida em duas categorias: A crítica construtiva é aquela que acende uma pergunta em nossa mente e nos leva a refletir: “Será que olhando por esse lado ele pode ter razão?“. Já a crítica destrutiva é aquela que enfatiza a vaidade e a inveja de quem critica, adicionando muito pouco ao debate, sendo extremamente prejudicial para os relacionamentos.
Nem toda crítica é negativa, algumas delas até podem ajudá-lo a refletir sobre seu comportamento e atitudes. Exemplificando: Quando a querida esposa diz que a roupa que o marido escolheu para vestir está imprópria para usar em determinada ocasião, com certeza, ela está com a razão, ouvi-la é sinal de sabedoria; O chefe o chama para conversar sobre o seu baixo desempenho no trabalho e pede mais empenho da sua parte; O amigo lhe diz que não gostou da forma como você o tratou.
Se não concordamos com algo, seja injusto ou ilegal, devemos nos posicionar sim. É dever de cidadão convicto livre manifestar-se e defender a justiça. Aceitar pacientemente tudo o que acontece e se calar não é a melhor coisa a ser feita. É importante destacar que nem sempre discordar de algum ponto é demérito. A forma como as palavras são ditas é que faz toda a diferença. O uso de palavras chulas e ofensivas é injustificável. Aquele que critica não deve fazer uso de tais palavras e nem aquele que foi criticado deve usá-las para se defender. O respeito precisa existir de ambas as partes.
Infelizmente, muitas pessoas criticam apenas pelo prazer de criticar, não se interessam em ajudar o outro a se tornar uma pessoa melhor, o objetivo principal é desmerecer, julgar e condenar tudo o que não lhe agrada. Conviver com uma pessoa extremamente crítica é um fardo insuportável. No ambiente de trabalho ou mesmo no convívio familiar é muito difícil agradar alguém com essa característica. A frase seguinte é pronunciada com frequência pelos criticados: “Tudo o que faço nunca está bom o bastante”. Veja o caso do marido que diz para a esposa que ela não presta, ou do pai que humilha o seu filho dizendo que ele é um inútil.
Uma boa dica para conviver com a crítica é começar por avaliar o crítico e só depois a apreciação que nos foi feita. O que essa pessoa já construiu na vida? Tem amigos? Como são os seus relacionamentos? Como é o seu discurso normal? Concentra-se mais em assuntos úteis, ou passa a vida a falar dos outros e sobretudo, dos erros dos outros? Dependendo da fonte das críticas nem vale a pena ponderar no que nos foi dito, o melhor a ser fazer é ignorar.
George Moor disse certa vez que os partos devia ter a “paciência de um burro, a mansidão de um cordeiro, e a pele de um rinoceronte”. A crítica destrutiva irrita, machuca e ofende. Quantas amizades já acabaram por causa dela? Quantos casamentos? Nem sempre será possível evitá-la, mas, sempre será possível não fazer parte do rol de pessoas que vivem para prejudicar as outras. Apesar dos malefícios que a crítica traz, não podemos viver paralisados. Siga a sua vida, independente das críticas. O grande filósofo alemão Goethe, uma vez disse: “Uma pessoa não se pode proteger nem se defender da crítica. Deve continuar agindo a despeito dela, e a crítica desaparecerá gradualmente”. Com sabedoria, Abraham Lincoln disse certa vez: “Se tentara ler, quanto mais contestar, todo o criticismo feito e todos os ataques dirigidos contra mim, este gabinete estaria fechado para todos os negócios”.
Não critique apenas por criticar. Ao avaliar e julgar determinada pessoa faça com o único interesse de ajudá-la a melhorar, se não houver esse foco na sua mente, o melhor é optar pelo silêncio. Por fim, nunca critique a pessoa, critique as ações realizadas por ela. E quando você estiver fazendo uma sugestão, faça sobre a ação e não sobre pessoa. Nunca deixe que a desaprovação alheia o impeça de fazer aquilo que você quer.

domingo, 12 de junho de 2011

Aos eternos namorados

De todos os sentimentos
O amor é o mais belo
Pois veio da fonte
Do puro amor eterno

Que o Criador do amor
Os mantenham apaixonados
E não apenas nesse dia
O Dia dos Namorados

O amor entre os casais
Deve crescer a cada dia
Vivendo o relacionamento
Na mais pura harmonia

O amor e o carinho
Deve sempre os seguir
Um relacionamento feliz
Não é difícil conseguir

Aos eternos namorados
Que cultivam o jardim
O desejo é de vitória
Que o amor não tenha fim

Texto de Alci Massaranduba

sábado, 11 de junho de 2011

Os três conselhos

1° conselho- Em hipótese alguma experimente qualquer tipo de droga, você nunca sabe se será um viciado no futuro. O caminho mais seguro é fugir de qualquer ambiente onde o seu uso é frequente, mesmo que seja no meio dos amigos.
Ouvi falar que o primeiro emprego é algo muito marcante nas nossas vidas, no meu caso, o que realmente me marcou foi o meu segundo emprego, pois foi o primeiro com “carteira assinada” além de ter acontecido algumas coisas muito interessantes comigo. Fui contratado para trabalhar numa fábrica de brinquedos. O nome da indústria era Popyplast, ficava localizada ao lado da estação de trem do Brás em São Paulo. Fui designado para trabalhar na seção de montagem dos brinquedos. O ritmo era muito intenso, com horário regulado até para ir ao banheiro. A linha de montagem precisava ser abastecida durante todo o dia. A única parada era para o almoço. Várias pessoas trabalhavam ao longo de uma extensa esteira. Cada um se responsabilizava por montar alguma peça do brinquedo. No final do processo, os brinquedos eram embalados em caixas e levados para o depósito. Eu ficava no começo da esteira colocando as cabines dos caminhões. O supervisor exigia que fosse colocado um ao lado do outro. Toda a equipe precisava trabalhar no meu ritmo.
O vestiário ficava nos fundos da fábrica. Após o término de mais um dia de trabalho, dirigi-me para o banheiro para tomar banho e me trocar. Ao sair do banho, notei que alguns colegas estavam agindo de forma estranha. Eles riam sem motivo aparente. Um deles se aproximou de mim e disse:
- Alci! Estamos numa boa. Quero que você experimente o meu lança perfume. É o máximo cara! Estou viajando e...
Agradeci o convite e recusei a oferta. Percebi que o rapaz tinha dificuldade até para terminar a sua frase. Sai do local o mais rápido que pude. Na minha ingenuidade, nunca percebi que o vestiário era ponto de encontro dos funcionários que usavam drogas. Nunca mais entrei ali. Deixei para tomar banho em casa. Dependendo das circunstâncias, o melhor a se fazer é fugir para bem longe do perigo.

2° conselho- Não leve tão a sério as brincadeiras que fizerem com você. Entre no jogo e ria junto, se as brincadeiras o chateiam muito converse com os “engraçadinhos” e releve o seu descontentamento.
O refeitório ficava nas dependências da empresa. Cada um levava a sua marmita. Um dia estava comendo numa das mesas quando fui rir de uma piada que o meu primo (trabalhávamos juntos) tinha contado. O meu erro foi tentar rir com um pedaço de carne na boca. Engasguei-me. Comecei a babar e a pele do meu rosto mudou de tonalidade. As pessoas que estavam ao redor pensaram que eu estava brincando. A situação foi se agravando. Corri até o bebedouro e enchi a boca d’água. Eu estava sem ar. Uma mulher percebeu que eu não estava brincando e bateu com as mãos nas minhas costas. O pedaço de carne não saiu. Então, ela me segurou pela cintura e apertou a minha barriga com força. O pedaço de carne foi expelido a alguns metros de distância. Ao olhar ao meu redor, percebi que todos os olhares estavam voltados pra mim. Sai do local muito envergonhado. No outro dia de manhã, tive que aguentar a gozação. Alguns colegas colocavam as rodas dos carrinhos na boca e cuspiam longe. O objetivo era ver quem conseguia atingir a maior distância. Fui motivo de chacota por vários dias. Apelidaram-me de esfomeado. Como era muito tímido não tive coragem para expor o meu descontentamento em relação às piadas, por isso procurei me esconder dos outros. Lembre-se que a timidez em excesso é algo que nos limita, além disso, ela não escolhe idade para se manifestar. Apesar de ser difícil para algumas pessoas, se elas se sentirem ofendidas por ser o motivo de piadas, é preciso demonstrar claramente que não estão gostando de determinada brincadeira. Rir é muito bom, mas não tem graça ferir os sentimentos dos outros. Se puder, ria de si mesmo!

3° conselho- Se agir com irresponsabilidade aceite as consequências dos seus atos.
Para pegar o trem na estação do Brás com destino a Guaianazes tinha que caminhar vários quarteirões. A preguiça me colocou numa difícil situação. Ao sair do trabalho, combinei com um colega de pular o muro da estação do trem e pegar um atalho, além de economizar com o valor da passagem. Sabia que estava fazendo algo errado, mas mesmo assim, resolvemos ir avante com o nosso plano. Tudo estava ocorrendo como previsto, pulamos o muro e estávamos andando sobre os trilhos, de repente, ouvimos o som de um apito, ao olhar para trás foi que percebi que tinha um guarda estava atrás de nós. Começamos a correr com todas as nossas forcas, mas fomos alcançados facilmente. Depois de levarmos uma bronca daquelas, fomos obrigados a pular o muro novamente. Quando pulei o muro, notei que ele estava todo sujo de óleo e de graxa. Sujei toda a minha roupa. O guarda ria da nossa situação. Fui o centro das atenções na estação de trem, logo eu que procurava ser discreto. Depois desse dia, nunca mais pulei o muro para não pagar a passagem. Infelizmente, menti para a minha mãe sobre o que tinha acontecido, se ela soubesse da verdade, eu estaria realmente encrencado. Cometi dois erros graves. O primeiro erro foi tentar ser esperto agindo de forma errada. O segundo erro foi esconder a verdade usando o artifício da mentira. A lição que aprendi é que devo responder pelos meus atos assim como você deve responder pelos seus.Siga os três conselhos acima e tenha a certeza de que eles irão livrá-lo de muitos aborrecimentos.

sábado, 4 de junho de 2011

Desafio ambiental dos Correios em Ponta Porã

Dizem que para se ter uma vida plena, é preciso ao homem plantar uma árvore, escrever um livro e ter um filho. A Diretoria Regional do Correios quer ajudar os seus colaboradores a, pelo menos, cumprir a primeira das realizações. A iniciativa faz parte do “Desafio Ambiental”, projeto a nível nacional que visa cooperar com a sustentabilidade do planeta arborizando todas as cidades onde existe uma agência dos correios, onde cada funcionário tem a missão de plantar pelo menos uma árvore, totalizando 110 mil árvores em todo o Brasil. O plantio das árvores foi concebido como forma da Empresa agradecer a solidariedade dos brasileiros durante o Projeto Papai Noel dos Correios, realizando a compensação de carbono emitido no transporte de carga postal. Cada empregado deve ser representado por uma árvore até 2012. Em Mato Grosso do Sul a meta é o plantio de 1560 mudas, que começaram a ser plantadas no mês de novembro de 2010.
Os funcionários dos Correios em Ponta Porã também aderiram à campanha. Na última sexta-feira, a atendente comercial Eliane Fernandes Além e o carteiro Alci Massaranduba plantaram duas árvores na linha internacional entre Brasil e Paraguai.
“Agora posso dizer que sou um homem realizado, pois plantei uma árvore, escrevi um livro e tenho um filho. A iniciativa dos Correios em incentivar o plantio de árvores é muito louvável e merece ser imitada por toda a sociedade”. Frisou o carteiro e também escritor Alci.
As árvores são famosas por “sequestrarem carbono” através da fotossíntese, ao mesmo tempo em que lançam oxigênio na atmosfera terrestre, colaborando com a diminuição da temperatura e a renovação do ar. Cuidar da natureza é dever de todo ser humano. Afinal, cada indivíduo se beneficia do trabalho de fotossíntese realizado pelas árvores e sendo assim tem a responsabilidade de fazer sua parte em ajudar a preservar o meio ambiente.
Parabenizamos a ECT- Empresa de Correios e Telégrafos por implantar um projeto de tão grande relevância social.