segunda-feira, 31 de maio de 2010

Imagens em movimento

Li um livro muito interessante de Jorge Schemes intitulado "Intoxicação Digital". No capítulo I( A revolução tecnológica das imagens) o autor argumenta que:
''Depois do impacto das ondas sonoras transmitidas pelo Rádio, os franceses Auguste e Louis Lumiére, os lendários irmãos Lumiére da cidade de Lyon na França, foram os grandes responsáveis pelo surgimento e popularização das imagens cinematográficas. Tudo começou quando seu pai, Antonie Lumiére adquiriu a invenção patenteada por Thomas Edison, conhecida pelo nome de cinetoscópio. O cinetoscópio projetava imagens em movimento em seu interior, porém com alguns solavancos, o que prejudicava a qualidade das imagens, que além do mais, só podiam ser vistas individualmente.
O cinestocópio fascinou Louis Lumiére,que resolveu aperfeiçoar a invenção de Edson. Logo ele esboçou novos dispositivos que seriam mais eficazes na projeção, resultando em imagens muito mais nítidas. Não demorou muito para que um novo protótipo de câmera, o "cinematrógrafo'',pesando apenas cinco quilos, estivesse pronto. Louis foi um homem de visão fantástica, além de seu tempo. Ele costumava dizer que o futuro estava em imagens projetadas na tela para mais de uma pessoa. Todavia, o que deu notoriedade a essa invenção, além da superioridade nas imagens e do tamanho, foi o fato de que a mesma máquina poderia ser usada tanto para filmar como para projetar.
A partir de 1895, quando foi registrada uma patente em nome dos irmãos Lumiére, "o mundo" passou a ser visto em telas com imagens em movimento. No mesmo ano foi apresentado ao público o primeiro filme realizado com o protótipo construído, seu título era: "A saída dos operários da fábrica Lumiére''.

Os Lumiére não imaginavam a verdadeira revolução que essas primeiras imagens causariam na sociedade. Logo se seguiram outros filmes e documentários, incluindo o famoso " O Ragador Regado", que foi na realidade a primeira filmagem dos irmãos Lumiére, os quais se tornaram os primeiros diretores de uma nova forma de arte, o cinema".

Imagens de cavalos, carruagens e locomotivas em movimento começaram a ser apresentadas ao povo. As pessoas estavam maravilhadas, muitas delas assombradas com o que viam. Um exemplo dessa fascinação e assombro ocorreu quando foi projetado o filme: "A chegada do Trem à estação Ciotat''.

Durante a exibição do filme, muitos espectadores "tomados de pânico", saltavam de suas poltronas "com medo de serem esmagados pela locomotiva". O mundo nunca mais foi o mesmo desde então.

domingo, 30 de maio de 2010

Sistema de Processamento de Transação

Pode-se afirmar que SPT (Sistema de Processamento de Transação) são sistemas informatizados de suporte, são utilizados na área operacional da empresa, principalmente às atividades diárias e rotineiras. Os SPTs são desta forma, fundamentais para assegurar o movimento normal das operações comerciais, preservar o fluxo de caixa e a lucratividade e dar apoio ao sucesso da organização.
Os sistemas de processamento de transação têm inúmeras características gerais relevantes às aplicações mais específicas. Estas características incluem:
• Uma grande quantidade de dados de entrada
• Uma grande quantidade de saída, inclusive arquivos de dados e documentos
• Necessidade de processamento eficiente para lidar com grandes quantidades de entradas e saídas
• Capacidades de entradas/saídas rápidas
• Alto grau de repetição no processamento
• Computação simples (a maioria das aplicações exige apenas adição, subtração, multiplicação e divisão)
• Grande necessidade de armazenamento
No dia-a-dia de uma empresa o SPT (Sistema de Processamento de Transação) desempenha uma função muito importante, pois auxilia no gerenciamento da área operacional da organização, dentre as suas funções básicas, destaca-se as listadas abaixo:
Processamento de pedidos
Fatura
Controle de Estoques
Contas a pagar
Contas a receber
Compras
Recebimento
Expedição
Folha de pagamento
Contabilidade Geral

sábado, 29 de maio de 2010

Bloqueio de percepção

Bloqueio de percepção pode ser definido como: Obstáculos que nos impedem de perceber claramente o problema ou a informação necessária para resolvê-lo. Inabilidade para ver o problema sob diversos pontos de vista, ou seja, a compreensão de determinado problema é limitado pela visão estreita daquele que o observa. Quando se atenta apenas para um ponto de vista, o problema pode tornar-se maior do que realmente ele é dificultando a sua solução. Além disso, há o fato de que alguns obstáculos podem “embaçar a visão” das pessoas, tais como:
§ Estereótipos: ignorar que um objeto pode ter outras aplicações além de sua função usual. Gutenberg adaptou a prensa de uvas para imprimir livros; Santos Dumont usou a corda de piano para substituir as pesadas e grossas cordas usadas nos balões.
§ Fronteiras imaginárias: projetamos fronteiras no problema ou na solução que não existem na realidade.
§ Sobrecarga de informação: excesso de informações e de detalhes que restringem a solução que pode ser considerada.
A origem desse bloqueio está relacionada com o próprio significado da palavra percepção. O dicionário Aurélio a define como: Ato, efeito ou faculdade de perceber. Ao longo da nossa jornada existencial, vamos moldando a nossa própria visão de mundo e das coisas que nos cercam. Nem sempre conseguimos perceber a realidade como ela é de fato, temos a nossa própria maneira de enxergar. Essa nossa maneira particular de ver as coisas é uma grande barreira, nos limitando a pensar e agir da mesma maneira ao longo dos anos. É como se tivéssemos uma parede a nossa frente, nos impedindo de passar. Os tijolos desta parede são feitos de nossos medos, frustrações, ansiedades e imposições da sociedade, família, colegas e superiores.
Alguns bloqueios são criados por nós mesmos: temores, percepções, preconceitos, experiências, emoções, etc. Outros são criados pelo ambiente: tradição, valores, regras, falta de apoio, conformismo, entre outros. Entender a origem do bloqueio de percepção já é um grande começo na busca por aprimorar a nossa percepção das coisas.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Se...

As pessoas estão cada vez mais infelizes. O problema é que nem sempre é por falta de dinheiro, muito pelo contrário, há pessoas muito ricas e extremamente tristes, sem esperança nenhuma com a vida e com o próprio ser humano. Já fiz parte dessa lamentável estatística. Às vezes pensamos que se certas circunstâncias fossem diferentes, tudo seria mais fácil.
É incrível como uma simples palavra pode afetar tanto a nossa percepção do mundo, bem como o nosso estado de espírito. Qual seria essa palavra? Por que ela é tão poderosa? Será que todos nós podemos ser afetados por ela?
Talvez o que vou dizer possa soar familiar para você. Já pensei muitas vezes sobre a minha vida e como ela poderia ter sido diferente se... Hoje, posso perceber que a minha visão estava equivocada. Pensava comigo assim:
Se tivesse nascido num lar diferente;
Se tivesse tido um pai rico;
Se tivesse uma beleza física marcante;
Se tivesse estudado em escolas particulares;
Se tivesse um corpo totalmente saudável;
Se tivesse... se fosse... se... se...
A lista poderia ser bem maior. Será mesmo que se tudo tivesse sido diferente nas nossas vidas nós seriamos pessoas melhores ou mais felizes? Por que não aproveitar a vida que temos em vez de sonhar com uma que jamais teremos? Ficar se lamentando não mudará a realidade. Pare de usar tanto a palvra se como algo limitador do seu potencial. Mudar os fatos passados, a nossa história pessoal, é algo que está fora da nossa capacidade de atuação, mas mudar a nossa postura está ao nosso alcance. Sei que é uma decisão difícil, é bem mais fácil se fazer de vítima, culpar a todos. Há grandes oportunidades de crescimento pessoal para aqueles que ousarem questionar os seus próprios pressupostos.
Jamais tente viver a vida de outra pessoa. Viva a sua vida com alegria e encontrarás a tão sonhada felicidade.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Por que não sou fã do futebol

Quando ainda era bem jovem eu namorava uma moça que morava na região de Osasco-SP. Certo dia, estava voltando da sua casa quando um ônibus cheio de torcedores do time de futebol do Palmeiras encostou ao lado do meu ônibus. Alguns rapazes começaram a falar mal dos passageiros, começaram a nos ameaçar. De repente, um homem abriu a janela do ônibus, falou alguns palavrões e desferiu um soco na minha cabeça, outros cuspiram nas janelas. Os torcedores estavam ensandecidos. A intenção deles era invadir o ônibus e bater em todo o mundo. Fiquei com muito medo. O motorista do nosso ônibus ameaçou de chamar a polícia. Os vândalos continuaram a nos ofender, mas desistiram da idéia da invasão. Toda essa selvageria aconteceu porque de acordo com eles, havia torcedores do time rival no nosso ônibus. Que absurdo! A partir daquele dia, o futebol perdeu o encanto pra mim. Se torcer por um time de futebol era agir daquela maneira, então eu ficaria bem longe de ser um torcedor.
Noutra ocasião, passei por experiência parecida, só que dessa vez foi dentro de um trem com destinho a estação do Brás. O vagão estava lotado de pessoas, alguns rapazes apareceram e aos gritos ordenaram que todos os homens tirassem as suas camisas para que eles pudessem ter a certeza de que não havia nenhuma camisa escondida do time rival. Fui obrigado a tirar a minha camisa, se assim não o fizesse, apanharia. É incrível como o ser humano se apega a coisas absurdas. Como é possível alguém espancar outra pessoa apenas por causa de uma camisa? Cheguei a presenciar o espancamento de um jovem por várias pessoas. O único motivo por que ele apanhou foi ser torcedor de certo time e não do outro. Jamais quis participar de tamanha selvageria. O esporte é algo maravilhoso para o ser humano, mas fiquei tão chocado que perdi até a vontade de jogar futebol. Prefiro praticar outros tipos de esporte. As pessoas se transformam quando estão em campo jogando uma partida de futebol. Parece que o pior do ser humano é revelado, até pessoas calmas modificam o seu comportamento. Absolutamente, ninguém quer perder, mesmo que o jogo seja apenas uma brincadeira de amigos.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Ter opinião custa caro

Li um texto muito interessante. A internet é uma fonta inesgotável de informação. Transcrevo abaixo alguns trechos que selecionei do texto em questão.
" Quantas pessoas você conhece que tem a coragem de falar o que realmente pensam? E quantas são aquelas que foram censuradas por causa disso?Eu já descobri – e da pior maneira possível, que ter opinião custa caro, não é fácil, mas é altamente recompensador se você for pensar bem depois. Ter opinião, às vezes, significa que você vai contra o senso comum, que vai além dos fatos e isso acaba causando incômodo entre as pessoas, já que elas estão tão acostumadas a aceitar tudo, e não perdem mais tempo “pensando” no assunto.Não é fácil você ouvir alguém que pensa diferente de você. Algo me diz que o ser humano não gosta de ser contrariado. É difícil saber que alguém não pensa como você e a primeira reação nesse caso é o protesto e a censura.
Muitas vezes se censura a opinião do outro por achar que você está impondo isso à todo mundo. Se todos acham que azul é a cor do momento e você diz que prefere o roxo, vai arrumar problemas dos mais variados, entre eles ser chamado do contra, infeliz, nazista, e mal-amado – solte a imaginação e preencha como bem entender. Você paga por aquilo que diz e pelo o que pensa que acaba preferindo ficar calado ao se manifestar.Ter opinião não significa que eu quero mudar a sua e impor a minha. Muito pelo contrário, se todo mundo pensar igual, como ficam os debates, trocas de ideias e tudo mais que surgem quando opiniões contrárias se unem e dão riqueza de fatos e argumentos relevantes ao assunto?
Ao invés de censurar, argumente, debata. Procure fatos que suportem a sua tese e mostre que você também é capaz de pensar de outra forma que não seja aquela imposta por todo mundo ou que mais agrada as pessoas ao seu redor. Agradar os outros copiando a opinião deles de nada adianta".

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Palestras em escola

Na última quinta-feira, fiz duas palestras para crianças de uma escola municipal em Ponta Porã-MS. Trabalhar com os pequenos é algo que me alegra muito. Estou desenvolvendo o projeto Correios nas escolas. Além de trabalhar como carteiro, faço palestras sobre a história dos Correios bem como a sua importância para a sociedade. Os professores tem demonstrado muito interesse em utilizar os selos como ferramenta pedagógica. As crianças são incentivadas a começar a sua coleção de selos. Além de ser uma ótima diversão, ainda dá para aprender sobre os mais diversos assuntos.






sexta-feira, 14 de maio de 2010

Quinta-feira, 13/05/2010, 11h36


Carteiro rouba correspondências e lota a sua casa


Um carteiro que roubou mais de 76 mil cartas de uma agência dos correios na Inglaterra foi obrigado a se mudar com a mãe porque sua casa estava cheia de pacotes não entregues.
Paul Noga, de 38 anos, passou anos tentando entregar cartões de aniversário, cartas de amor e outros pacotes. A cada endereço não encontrado, o carteiro levava a encomenda para sua casa.
Transformada em um verdadeiro depósito, a residência do carteiro ficou tão cheia que ele e sua mãe tiveram de se mudar por falta de espaço. Noga abandonou o lar com 76.036 cartas não entregues entre 2007 e 2009.
A conta foi feita pela polícia, que investigou o caso. Paul Noga está sendo processado por roubar correspondência alheia.
Segundo o jornal "Daily Mail", o carteiro ainda teria queimado alguns pacotes para criar espaço em sua casa. Antes de abandonar a própria casa, Paul Noga foi demitido dos correios. (G1)

Fonte:http://www.diariodopara.com.br/N-90042-CARTEIRO+ROUBA+CORRESPONDENCIAS+E+LOTA+A+SUA+CASA.html


quinta-feira, 13 de maio de 2010

Os últimos colecionadores de selos

A revista Isto É, na edição:2113, do dia 07 de maio de 2010, trás uma reportagem muito interessante: Os últimos colecionadores de selos.


Brasileiros participam de feira internacional de filatelia, hobby que sobrevive graças aos fãs fiéis


João Loes


BAGAGEM Macedo levará a Londres uma coleção deselos emitidos no Brasil entre 1880 e 1920

Na era do e-mail, parecem longínquos os dias em que as cartas eram o grande meio de comunicação. Da troca de correspondência nasceu a filatelia, o hábito de colecionar, estudar e pesquisar selos postais. Uma prática que fez muito sucesso, mas que vem perdendo espaço no Brasil e no mundo desde os anos 1970. Fãs fiéis do filatelismo terão a oportunidade de se encontrar nesta semana na London 2010 International Stamp Exhibition, que acontece uma vez a cada década e é tida como uma das feiras mais importantes do ramo. Sete brasileiros estarão presentes, munidos de cinco coleções e dois livros. “Eles são muito rigorosos. Metade dos que se inscrevem é recusada”, explica o engenheiro Reinaldo Macedo, 37 anos, que competirá com uma coleção de selos brasileiros emitidos entre 1880 e 1920, período do desenvolvimento do sistema hidrelétrico nacional.
O Brasil tem tradição na filatelia. Foi o segundo país no mundo a emitir um selo postal, o chamado Olho de Boi, de 1843, atrás apenas do inglês Penny Black, de 1840. “Quando tinha oito anos, meu irmão mais velho começou a me dar os selos repetidos dele, como hoje se faz com as figurinhas, e eu comecei a colecionar”, lembra Luiz Duff Azevedo, que participará da feira com o livro “História Postal dos Selos Comemorativos no Brasil – 1900 a 1942”. Para Azevedo, hoje com 73 anos, a inflação no preço do selo é um sinal de que ele está desaparecendo. Segundo os Correios, nos últimos cinco anos a produção anual caiu 6%, de 511 milhões de unidades para 482 milhões.
Para manter a filatelia viva, os entusiastas acham importante derrubar dois grandes mitos. O primeiro é o de que é um hobby caro. Não necessariamente, já que os correios ainda emitem e vendem selos dignos de coleção a preços módicos. O segundo é o de que a filatelia é coisa da terceira idade. A presença de disputadas categorias juvenis em feiras internacionais é prova de que o hábito ainda encontra eco entre adolescentes. O desafio é cativar as novas gerações criadas com o computador e o videogame.



terça-feira, 11 de maio de 2010

Como ser criativo

A criatividade não é um dom especial que só algumas pessoas possuem.Você pode desenvolver sua criatividade se buscar continuamente a informação sobre tudo que o cerca, se tiver sensibilidade para todas as coisas que acontecem à sua volta e curiosidade para descobrir o que se esconde nas aparências dos fatos, dos objetos, das pessoas.A inspiração, o "click", é o resultado final de muita leitura, observação e análise. A inspiração é o momento em que o arquivo mental entra em ação e abre-se uma gaveta com uma grande idéia. Para que esta gaveta se abra, o arquivo tem que ser abastecido.
Quero deixar algumas dicas para ajudá-lo a desenvolver a sua criatividade.
1. Todo dia escreva pelo menos uma idéia sobre estes assuntos: como eu posso fazer meu trabalho melhor; como eu poderia ajudar outras pessoas; como eu posso ajudar minha empresa; como eu posso ajudar o meu país.
2. Escreva seus objetivos específicos de vida. Agora, carregue esta relação no bolso - sempre.
3. Faça anotações. Não saia sem papel e lápis ou algo para escrever. Anote tudo, não confie na memória.
4. Armazene idéias. Coloque em cada pasta um assunto. Idéias para a casa, para aumentar a sua eficiência no trabalho, para ganhar mais dinheiro. E vá aumentando este banco de dados através de leitura, viagens, conhecimento com novas pessoas, filmes, competições esportivas etc.
5. Observe e absorva. Observe tudo cuidadosamente. Aproveite o que você observa. E principalmente, observe tudo como se fosse a última vez que você fosse ver.
6. Desenvolva uma forte curiosidade sobre pessoas, coisas, lugares. Ao falar com outra pessoa faça com que ela se sinta importante.
7. Aprenda a escutar e ouvir, tanto com os olhos quanto com os ouvidos. Perceba o que não foi dito.
8. Descubra novas fontes de idéias. Através de novas amizades, de novos livros, de assuntos diversos e até de artigos como este que você está lendo.
9. Compreenda primeiro. Depois julgue.
10. Mantenha o sinal verde de sua mente sempre ligado, sempre aberto.
11. Procure ter uma atitude positiva e otimista. Isso ajuda você a realizar seus objetivos.
12. Pense todos os dias. Escolha uma hora e um lugar para pensar alguns minutos, todos os dias.
13. Descubra o problema. Ataque seus problemas com maneiras ordenadas. Uma delas é descobrir qual é realmente o problema, senão você não vai achar a solução. Faça seu subconsciente trabalhar. Ele pode e precisa. Dia e noite. Fale com alguém sobre a idéia, não a deixe morrer.

domingo, 9 de maio de 2010

Projeto Correios nas escolas

No dia 06 de maio fui fazer uma palestra numa escola municipal em Ponta Porã. Os Correios desenvolvem um projeto social muito relevante. O Projeto Correios nas Escolas oferece a instituições de ensino a oportunidade de conhecer a história dos Correios e a sua importância para o desenvolvimento do nosso país.
Ao chegar a escola Ignês Andreazza tive uma grande surpresa ao constatar que havia mais de 130 crianças me esperando. A faixa etária era de 6 a 9 anos. Imagine o desafio que enfrentei, pois falar para tantas crianças reunidas num mesmo local não é nada fácil.A experiência foi maravilhosa. As crianças se comportaram muito bem. Ao término da minha palestra, um garotinho veio ao meu encontro e me disse: "quando eu crescer quero ser igual ao senhor". Obviamente que ao ouvir tais palavras, fiquei emocionado.






terça-feira, 4 de maio de 2010

CORREIOS NAS ESCOLAS

Entre os dias 27-04-10 a 29-04-10 estive participando de um curso promovido pelos Correios. Desde o ano de 2009 desenvolvo um trabalho social nas escolas do município de Ponta Porã-MS. O curso em questão abordou o tema: Correios nas Escolas. Jamais pensei em participar de uma peça teatral e muito menos de teatro de fantoches. Tive a oportunidade de participar de coisas totalmente inusitadas para mim. Há sempre o que aprender, basta estar aberto a novas ideias. O curso capacitou alguns colaboradores da empresa para desenvolver o projeto Correios nas Escolas. Sinto-me honrado por poder colaborar com esse importante trabalho social dos Correios.








segunda-feira, 3 de maio de 2010

Aprendendo com os problemas

Infelizmente, coisas ruins acontecem.Ninguem está imune a elas. A vida pode estar tranqüila, mas de repente tudo muda. Os problemas não avisam o dia e nem a hora em que vão chegar até nós. Algumas pessoas conseguem assimilar melhor as dificuldades do que outras. O fato é que não podemos mudar certos acontecimentos, o que podemos fazer é mudar a nossa reação diante de certas coisas que fogem ao nosso controle. As barreiras nem sempre são ruins, elas podem nos trazer crescimento pessoal se estivermos dispostos a aprender. O aprendizado é algo que deve ser buscado incessantemente. A nossa reação diante dos desafios da vida revela ao mundo se somos pessoas cheias de sabedoria. A ilustração abaixo é rica no seu significado. Espero que a mesma leve o leitor a uma séria reflexão.
Era uma vez na antiga China um velho criador de cavalos. Certo dia, ao retornar para casa após um longo dia de trabalho, descobriu que sua égua mais estimada havia fugido. Sua família e seus vizinhos ajudaram-no a procurá-la, mas, por fim, desistiram.
-Nós sentimos muito que tenha acontecido isso com o Senhor.
Para a surpresa de todos, o velho respondeu- A perda da minha égua de estimação não é necessariamente algo ruim. Somente o tempo dirá.
No dia seguinte, logo pela manhã, o ancião viu no horizonte dois cavalos que vinham em direção à sua casa. Ele reconheceu sua égua de estimação que vinha acompanhada de um garanhão selvagem, de porte majestoso.
Quando vieram felicitá-lo por ter recuperado a égua e, de sobra, ainda ter ganho o garanhão selvagem, ele disse:
- A aquisição desse garanhão não é necessariamente algo bom. Somente o tempo dirá.
Uma semana depois, seu filho resolveu montar o garanhão, mas como o animal ainda não estava domado, derrubou o rapaz, quebrando-lhe a perna. Todos comentaram:
- Isto é terrível. Esse garanhão trouxe azar à família.
O velho retrucou:
- Este acidente não é necessariamente algo ruim. Somente o tempo dirá.
Como aquele reino estava envolvido em uma guerra com o reino vizinho, dois dias depois todos os jovens daquele vilarejo foram convocados para a guerra, exceto aquele rapaz, pois estava com a perna quebrada. Para alivio daquele pai!

domingo, 2 de maio de 2010

Fontes de financiamento- Capital de Giro

O professor e pesquisador do CNPq Paulo Cesar Ceretta é o autor do artigo- Capital de giro: Fontes de financiamento às micro, pequenas e médias empresas. Dentre as várias fontes de financiamento para o capital de giro da empresa abordados no seu texto, destacam-se duas fontes comentadas logo abaixo. CERETTA afirma que:
Vendor- Di Agustini (1999) destaca que vendor é uma forma de financiamento de capital de giro que têm como característica principal a cessão do crédito, permitindo, assim, que uma empresa venda seu produto a prazo e receba à vista. Para Lemes Júnior et al. (2002), vendor é um financiamento da venda com cessão de crédito. O fornecedor vende a prazo e recebe à vista, porém assume o risco do não pagamento junto à instituição financeira que financia a operação.
O fornecedor realiza a venda e transfere o crédito ao banco assumindo o risco da operação, caso o comprador não pague ao banco na data do vencimento. Segundo Fortuna (2002), como o risco junto ao banco é assumido pela empresa vendedora, é imprescindível que a empresa compradora seja cliente tradicional da mesma. O comprador compra e recebe financiamento do banco. Por sua vez, o banco financia o comprador e paga à vista ao fornecedor. Conforme Fortuna (2002) e Mellagi Filho (1998), a operação de vendor apresenta diversas vantagens tanto para o vendedor como para o comprador como, por exemplo, a agilidade na concessão de crédito.
Empréstimos de Capital de Giro- Na definição de Fortuna (2002), empréstimos de capital de giro são operações tradicionais de empréstimos que atendem às necessidades de capital de giro das empresas. São feitos através de um contrato que estabelece prazos, taxas, valores e garantias. O plano de amortização, geralmente, envolve prazo de até 180 dias. Duplicatas com até 150% do principal emprestado podem ser usadas como garantias, proporcionando, assim, taxas de juros mais baixas. No caso de outras garantias serem entregues, como aval e notas promissórias, os juros são mais altos.