sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Igualdade ou morte

Ouviram das vielas em margens fétidas
de um povo sofredor e agonizante,
e o sol abrasador, em raios fúlgidos,
brilhou do céu na terra escaldante.
se o penhor é desigualdade
conseguimos avistar a própria morte,
em nosso meio, necessidades,
O nosso povo está entregue a própria sorte!

Ó pátria amada,
idolatrada,
salve! Salve-os!

Brasil, intenso sonho esperado
do amor e da justiça à terra padece,
o céu é testemunha dessa verdade,
a imagem da carencia resplandece.
gigante pela própria natureza,
és belo, és forte, és para poucos,
e o teu futuro espera-se essa grandeza.

Terra estimada,
entre as nações,
és tu,brasil,
ó pátria amada!
Seus filhos ainda acreditam em ti,
pátria amada,
brasil!

Deitado sem conforto no casebre,
ao som da enchurrada e do barulho,
a criança já vislumbra a sua vida,
sem brilho já desponta o seu futuro!
do que o povo mais sofrido,
Suas vidas são exemplos de valor;
"Sua fé é um colosso,"
O que mais lhes falta é amor.

Ó pátria amada,
idolatrada,
salve! Salve-os!.

Brasil, da injustiça deixe de ser símbolo
A bandeira deve ser a igualdade,
e diga ao seu povo batalhador
que a corrupção será coisa do passado.
mas, se valorizas os desatinos com braço forte,
verás que um filho teu desiste da luta,
ele teme, quem o oprime, até a morte.

Terra estimada,
entre as nações,
és tu, brasil,
ó pátria amada!
seus filhos ainda acreditam em ti,
pátria amada,
brasil!

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